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Polícia Civil prende envolvido em desaparecimento de empresário de Alta Floresta

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Um dos envolvidos no desaparecimento de um empresário de Alta Floresta foi preso pela Polícia Civil, nesta quarta-feira (25.01), na cidade de Sinop. H.E.M., de 27 anos, foi localizado em uma residência no Jardim Buritis, onde foi detido com outras duas pessoas.

H.E.M foi identificado nas investigações conduzidas pela Delegacia de Alta Floresta como a pessoa que conduzia a camionete do empresário Valdir Lanza de Moura, de 55 anos, no dia 06 de janeiro, data em que a vítima desapareceu.

Conforme a família de Valdir, ele deveria buscar o filho com a ex-mulher para passar o fim de semana, porém, ao tentar contato telefônico com o empresário, a ligação caía somente na caixa postal e ele não respondia mensagens do Whastapp.

Durante as diligências da Polícia Civil na casa da vítima, a equipe de investigação apurou que a caminhonete de Valdir não estava na garagem, mas os pertences da residência estavam em ordem, não aparentando nada de anormal.

Veículo localizado

A Delegacia de Alta Floresta buscou imagens na região e de praças de pedágio de rodovias e constatou que a caminhonete da vítima passou pela estrada em Colíder. O investigado preso nesta quarta-feira era a pessoa que conduzia o veículo.

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No dia 19 de janeiro, a Polícia Civil de Mato Grosso recebeu a informação de que a caminhonete foi localizada, abandonada, em uma estrada vicinal no município de Novo Progresso, no estado do Pará. A Polícia Militar da cidade paraense foi acionada por populares, que informaram que na Vicinal Celeste havia uma camionete Hilux prata, sem placa, abandonada no matagal. O veículo foi encaminhado à Delegacia de Alta Floresta para realização de perícia.

Investigação

De acordo com o delegado Thiago Berger, a Polícia Civil trabalha com a hipótese de roubo seguido de morte (latrocínio). O empresário continua desaparecido e a Delegacia de Alta Floresta aguarda o resultado de exames periciais na camionete e de outras diligências para esclarecer o paradeiro da vítima.

Com base nas primeiras diligências coletadas desde a data do desaparecimento de Valdir Lanza, o delegado responsável pela investigação representou à Justiça pela prisão do investigado H.E.M.

Nesta quarta-feira, as equipes de Alta Floresta cumpriram o mandado de prisão em Sinop. Na residência estavam mais duas pessoas, uma delas a mulher do investigado, que foram detidas com embalagens usadas para acondicionar entorpecentes, balanças de precisão e anotações sobre o tráfico de drogas.

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Todos foram autuados em flagrante por tráfico de drogas, falsidade ideológica, receptação, além do mandado de prisão cumprido contra H.E.M.

Um veículo modelo Peugeot 307, com registro de roubo também foi apreendido na residência, além de uma motocicleta Honda XRE 300, celulares e documentos falsos.

Fonte: PJC MT

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Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado

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A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.

Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.

A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.

O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.

Investigação

Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.

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As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.

As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.

Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.

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Reaver veículo e desistência de ação

De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.

Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.

As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.

Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.

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