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Mulher é presa pela PM com 257 porções de entorpecentes em Cuiabá

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Policiais militares do 24º Batalhão prenderam em flagrante uma mulher de 41 anos por tráfico ilícito de drogas, na noite desta quinta-feira (26.01), em Cuiabá. Com a suspeita, a PM apreendeu 257 porções de entorpecentes como pasta base, cocaína e maconha.

Conforme o boletim de ocorrência, por volta de 18h30, a equipe do Grupo de Apoio (GAP) do 24º BPM recebeu informações sobre um ponto de venda de entorpecentes, no bairro Pascoal Ramos. Segundo a denúncia anônima, o local seria controlado por uma mulher integrante de uma organização criminosa.

Em diligências próximas do endereço informado, a PM localizou e abordou uma mulher com as mesmas características informadas na denúncia, que apresentou muito nervosismo ao visualizar a viatura policial.

Durante busca pessoal à suspeita, realizada por uma policial feminina, foram localizadas 222 porções de pasta base de cocaína e pedras de pasta base. As drogas estavam escondidas nas partes íntimas e em bolsos da calça jeans da mulher.

Questionada, a suspeita confessou a prática do tráfico de drogas e informou que em sua residência havia mais entorpecentes. No local informado, os policiais militares realizaram buscas e encontraram mais 35 porções de maconha e uma balança de precisão.

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Diante dos fatos, a suspeita recebeu voz de prisão e foi encaminhada para a Central de Flagrantes, junto com o material apreendido, para registro do boletim de ocorrência e demais providências cabíveis.

Disque-denúncia  

A sociedade pode contribuir com as ações da Polícia Militar de qualquer cidade do Estado, sem precisar se identificar, por meio do 190, ou disque-denúncia 0800.065.3939.

 

Fonte: GOV MT

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Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

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A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.

De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.

Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.

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“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.

Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.

O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.

“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.

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