Search
Close this search box.
CUIABÁ

MATO GROSSO

Paulo Araújo diz que Vanderlúcio entregou comando do PP e sigla deve integrar projeto de oposição a Emanuel

Publicados

MATO GROSSO

O deputado estadual Paulo Araújo afirmou que o presidente da Arsec, Vanderlúcio Rodrigues, manifestou desejo de deixar o comando do Progressistas em Cuiabá e que o partido deverá construir um projeto para a Prefeitura da Capital, em 2024, na oposição ao atual prefeito, Emanuel Pinheiro (MDB).

Paulo reconheceu que a sigla reúne diversos aliados de Emanuel, mas ponderou que uma outra ala – assim como ele – pretende seguir outro rumo. “Nós ainda não organizamos a Executiva aqui em Cuiabá, o Vanderlucio manifestou que quer sair da Presidência do partido e agora nós devemos nos sentar com o Neri pra iniciar esse debate”, afirmou na última quarta-feira (1º).

O Progressistas acabou perdendo espaço no ano passado e ficou com uma cadeira a menos na Assembleia Legislativa, além de não eleger nenhum deputado federal e nem senador. Em Cuiabá, a sigla está dividida entre um grupo que integra a gestão de Pinheiro e uma outra ala liderada por Araújo, que atualmente é aliado político do governador Mauro Mendes (UNIÃO).

Leia Também:  Seplag oferece capacitação para novos facilitadores da Escola de Governo

As maiores lideranças da legenda também têm opiniões divergentes. Enquanto Blairo Maggi também tem uma proximidade maior com o governador do Estado, Neri Geller – que preside a sigla a nível estadual – se aproximou de Emanuel no ano passado. Na Câmara de Cuiabá, atualmente, a sigla mantém duas cadeiras.

OLHAR DIRETO

COMENTE ABAIXO:
Propaganda

MATO GROSSO

Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

Publicados

em

A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.

De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.

Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.

Leia Também:  Chico 2000 reforça a importância da instalação da comissão da mulher em Sessão Solene ao ‘Dia Internacional da Mulher’

“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.

Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.

O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.

“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.

COMENTE ABAIXO:
Continue lendo

CUIABÁ

VÁRZEA GRANDE

MATO GROSSO

POLÍCIA

MAIS LIDAS DA SEMANA