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Cuiabá e Chapada terão semana chuvosa, mas calor chega a 34°C

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MATO GROSSO

Esta semana deve ser de forte calor e de dias com chances de pancadas de chuva em Cuiabá, segundo dados do Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC).

Nesta segunda-feira (6), que amanheceu com sol entre nuvens, os termômetros podem atingir até 33°C de máxima durante a tarde. A probabilidade de pancadas de chuva, que podem ser isoladas, é de 80%.

Na terça-feira (7), as chances de chuva permanecem altas, em 80%. A temperatura oscila entre 24°C de mínima e 32°C de máxima.

A quarta-feira (8) deve ser de forte calor e as temperaturas devem chegar aos 34°C, com mínima de 24°C. As chances de chuva, porém, são menores que nos outros dias, de apenas 60%

Já na quinta-feira (9), a probabilidade de chuva volta a subir, sendo de 90%. Os termômetros devem ficar na casa dos 23°C de mínima e 33°C de máxima.

Encerrando a semana, a sexta-feira (10) não será muito diferente, com as temperaturas variando entre 23°C de mínima e 31°C de máxima, permanecendo grandes as chances de chuva, na casa dos 90% de probabilidade.

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Chapada dos Guimarães

Em Chapada, os próximos dias também prometem ser de forte calor, com termômetros acima dos 30°C, aponta CPTEC.

Nesta segunda, o dia será de calor e a máxima deve chegar aos 32°C, além de alta chance de chuva principalmente no período da tarde, de 80%.

Na terça, a temperatura varia entre 23°C e 31°C e as chances de chuva também são grandes durante a tarde, de 83%.

Já de quarta a sexta, apesar da probabilidade de chuva ser de 90%, as temperaturas continuam elevadas. Na quarta, o dia começa com 23°C e a máxima deve ser de 33°C.

Na quinta, a mínima prevista é de 23°C e a máxima de 32°C.

A sexta encerra a semana com os termômetros devendo oscilar entre 23°C e 30°C.

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MATO GROSSO

Mais de 17,6 mil pessoas com deficiência comandam negócios próprios em Mato Grosso

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Cerca de 17,6 mil pessoas com deficiência (PCD) têm o próprio negócio em Mato Grosso, segundo pesquisa do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado de Mato Grosso (Sebrae/MT). O levantamento, realizado neste ano, mostra que esses empreendedores representam 3,6% do total de empresários mato-grossenses, com predominância de pessoas com limitações motora (36,7%), visual (34%) e auditiva (29,3%).

O estudo aponta que os empreendedores PCD apresentam elevado nível de escolaridade: 46,9% concluíram o ensino médio e 38,1% têm ensino superior ­- índice superior à média estadual. A faixa etária predominante está entre 35 e 44 anos (39,5%), seguida por 45 a 54 (22,4%). O grupo é formado majoritariamente por homens (57%). No recorte racial, há equilíbrio entre pardos (36,7%) e brancos (34%), seguidos por pretos (19%).

A maioria é casada (57,1%) e tem filhos (91,2%), o que reforça a importância da renda do próprio negócio para a estrutura familiar.

No campo econômico, os empresários com algum tipo de limitação atuam em diversos setores. O comércio concentra 31,3% dos negócios, seguido por serviços (25,2%), indústria (21,8%) e tecnologia (14,3%). Moda (17,7%), cosméticos (15%) e alimentação (14,3%) estão entre os principais segmentos.

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A formalização é alta: 85,7% possuem CNPJ, sendo a maioria registrada como microempresa (48,4%) ou empresa de pequeno porte (32,5%). Além disso, 70% atuam há mais de três anos e quase metade emprega de dois a cinco colaboradores, o que demonstra maturidade e estrutura consolidada.

Dificuldades

As motivações que levam pessoas com deficiência a empreender mesclam necessidade e realização pessoal. Para 40,8%, a decisão está ligada à necessidade financeira, enquanto 34% enxergam oportunidades de mercado e 32% buscam autonomia. A frustração com o mercado de trabalho tradicional (23,1%) e o desejo de realizar um sonho (15%) também aparecem com destaque.

As mulheres tendem a empreender mais por necessidade (54%), enquanto os homens se movem principalmente pela percepção de oportunidade (48,8%).

Na jornada empreendedora, os desafios enfrentados são múltiplas e revelam tanto desafios estruturais quanto específicos. Burocracia (44%), concorrência acirrada (39%) e falta de capital inicial (33%) estão entre as principais dificuldades. Além disso, 21% relataram barreiras diretamente ligadas à deficiência, como acessibilidade e preconceito, e 22% mencionaram dificuldades para equilibrar a vida pessoal e profissional.

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Entre as mulheres, questões de gênero e maternidade ganham relevância, enquanto os homens apontam custos e juros elevados como maiores obstáculos.

“O Sebrae apoia todos os empreendedores, porque acredita que o empreendedorismo é um caminho de inclusão e autonomia para todas as pessoas, independentemente de suas condições. Quando um empreendedor PCD empreende, ela inspira e transforma o seu entorno”, afirma Liliane Moreira, analista técnica do Sebrae/MT. “A inclusão produtiva das pessoas com deficiência é uma questão de equidade e também de fortalecimento da economia, pois amplia talentos, gera inovação e promove uma sociedade mais justa”.

Dados da pesquisa

O levantamento foi realizado entre 3 e 31 de janeiro de 2025, por meio de entrevistas telefônicas, com 147 empreendedores (formais e informais) que possuam alguma deficiência no estado de Mato Grosso. O estudo apresenta uma taxa de confiança de 95% e margem de erro de 4%.

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