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Foragido por homicídio ocorrido há quase dois anos em Rondonópolis é preso no interior do RS

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Um homem que estava foragido pelos crimes de homicídio qualificado e ocultação de cadáver, ocorridos há quase dois anos, em Rondonópolis, foi preso nesta segunda-feira (06.02) no interior do Rio Grande do Sul.

J.C.S.P., de 30 anos, foi localizado na zona rural do município de Barracão, após troca de informações entre a Polícia Civil de Mato Grosso e a Polícia Civil gaúcha.

Após receber informações da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa de Rondonópolis de que o foragido estaria nas imediações de São José do Ouro, policiais civis da região gaúcha iniciaram diligências para a localizá-lo e conseguiram identificar o endereço do foragido, no interior do município de Barracão.

No imóvel onde o foragido se escondia também foi cumprido um mandado de busca e apreensão, expedido pela Comarca de São José do Ouro, e foram apreendidos um revólver calibre 32 e munições. Após o cumprimento do mandado, J.C.S.P. foi encaminhado ao Presídio Regional de Passo Fundo.

O crime

Roberto Francisco dos Santos tinha 41 anos à época em que foi morto, com disparos de arma de fogo, na madrugada do dia 09 de maio de 2021. O corpo dele foi encontrado nos fundos de um bar, na Rua Marechal Dutra, no centro de Rondonópolis, envolvido em um cobertor.

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Na ocasião, J.C.S.P. e uma mulher foram autuados em flagrante pela Polícia Civil pelos crimes de ocultação de cadáver e fraude processual. Os dois ficaram presos por um período e depois foram colocados em liberdade pela Justiça.

As investigações da DHPP apontaram que o crime foi cometido pelo homem preso no Rio Grande do Sul e a mulher não teve participação no homicídio. Ela atuou somente na ocultação do cadáver da vítima e na fraude da cena do crime e teve prisão preventiva decretada, mas ainda não foi localizada.

Fonte: PJC MT

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Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado

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A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.

Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.

A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.

O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.

Investigação

Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.

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As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.

As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.

Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.

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Reaver veículo e desistência de ação

De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.

Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.

As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.

Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.

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