MATO GROSSO
“Concurso da Ager está com oportunidades para quem quer atuar no interior do Estado”, destaca presidente
MATO GROSSO
Com o intuito de prover informações e dar suporte para a fiscalização de todo o Estado, a Agência Estadual de Regulação dos Serviços Públicos Delegados (Ager) vai oferecer oportunidades de emprego para o interior de Mato Grosso. As vagas fazem parte do montante do concurso público para 55 cargos de cadastro reserva. A informação é do presidente regulador da agência, Luis Alberto Nespolo, que participou do podcast MT Conectado nesta terça-feira (07).
De acordo com ele, a expectativa é nomear todo esse quantitativo durante a validade do concurso. “Estar à frente da Ager é um desafio gigante e precisamos de pessoas altamente capacitadas para isso. Pessoas que tenham orgulho de regular, fiscalizar e ofertar um serviço público de qualidade à população”, destacou.
Na oportunidade, o presidente ainda falou sobre os avanços, conquistas e ações desenvolvidas pela agência mato-grossense. “Estamos com uma série de melhorias em nosso transporte estadual. Uma delas é a criação do selo de qualidade regulatória, um qrcode que possibilita que qualquer munícipe seja um fiscal do transporte público”, disse.
Nespolo destacou a importância dos incentivos do Governo de Mato Grosso no setor. “Temos também a reforma da infraestrutura do terminal rodoviário, com uma área de embarque maior e a construção de um elevador que dará mais acessibilidade a quem precisa”, finalizou o presidente.
Acompanhe a entrevista completa do 14º episódio do podcast, no Youtube e Spotify.


MATO GROSSO
“Exames simples de raio-X podem ajudar no diagnóstico de câncer ósseo em crianças e adolescentes”, orienta especialista

Julho é o mês dedicado à conscientização sobre o câncer e à importância do diagnóstico precoce. Dentro da campanha Julho Amarelo, o médico ortopedista e cirurgião de coluna, Dr. Fábio Mendonça chama atenção para o câncer ósseo, um tipo raro da doença, mas que acomete com maior frequência crianças e adolescentes, especialmente durante o período de crescimento.
A campanha tem como objetivo ampliar o acesso à informação e incentivar a busca por cuidados médicos diante de sintomas suspeitos. No caso do câncer ósseo, apesar da baixa incidência, o desconhecimento e o atraso no diagnóstico podem agravar o quadro.
Segundo a Sociedade Brasileira de Cancerologia, o câncer ósseo representa cerca de 2% de todos os casos de câncer no Brasil, com uma média de 2.700 novos casos por ano.
“Apesar de não ser tão comum, o tumor ósseo merece atenção especial porque costuma surgir em fases iniciais da vida, principalmente durante o crescimento, quando há maior atividade celular nos ossos”, explica o Dr. Fábio Mendonça.
No Brasil, o Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima cerca de 12.500 novos casos de câncer infantojuvenil (0-19 anos) por ano, com taxa de sobrevida média global de 64%, variando entre 75% no Sul e 50% no Norte do país.
Entre os tipos mais comuns estão o osteossarcoma, que atinge os ossos diretamente, e o condrossarcoma, que se desenvolve nas cartilagens. Os principais sinais da doença envolvem dor persistente, principalmente à noite ou durante a madrugada, além de inchaço, vermelhidão e aumento de volume em determinadas regiões do corpo.
“O principal sintoma é a dor contínua, geralmente noturna. Não é comum que crianças reclamem de dor ao dormir, esse deve ser um sinal de alerta para os pais. É importante procurar um médico e fazer uma avaliação”, orienta o especialista.
O diagnóstico precoce é determinante para o sucesso do tratamento. “Quando identificada logo no início, a doença pode ser tratada com boas chances de cura, além de evitar sequelas funcionais. Exames simples de raio X podem auxiliar no diagnóstico. Quando tem essa suspeita do exame físico, aliados a radiografia, costumamos pedir outros exames que antecedem a biopsia”.
“O papel da família é essencial. Ouvir as queixas das crianças, observar mudanças no corpo e não minimizar dores persistentes pode fazer toda a diferença. Estamos falando de uma doença que tem cura, desde que seja detectada a tempo”, finalizou Fábio Mendonça.
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