MATO GROSSO
Revista sobre trabalhos realizados em escolas do campo e quilombolas já está disponível no site da Seduc-MT
MATO GROSSO
Com o intuito de valorizar a produção de conhecimento e garantir uma educação que abranja as especificidades das escolas estaduais do campo e quilombolas, a Secretaria de Estado de Educação (Seduc-MT), por meio da Secretaria Adjunta de Gestão Educacional (SAGE) e da Superintendência de Diversidades Educacionais (Sudi), lançou a 2ª edição da Revista Científica Digital Campoqui.
Editada com artigos científicos produzidos por profissionais da Rede Estadual de Educação, a Revista Campoqui complementa a pesquisa e a ciência na Educação Pública de Mato Grosso.
A primeira edição foi lançada no primeiro semestre de 2022 e apresentou artigos e relatos de experiências exitosas desenvolvidas nas escolas do campo e quilombolas.
Nesta segunda edição, já disponível para download no site da Seduc-MT, os destaques são para o “Projeto Horta” e “Projeto Educação e Sustentabilidade”. Em ambos os textos, o foco está na implementação e valorização da agricultura familiar, o empreendedorismo, a vivência, o contato com os recursos naturais e postura responsável diante do meio ambiente.
Para a superintendente de Diversidades Educacionais, Lucia dos Santos, a Revista Campoqui é um elemento propulsor para os profissionais da educação. “A publicação contribui com a superação dos estigmas relacionados a esses contextos, além de promover a pluralidade das comunidades envolvidas, por meio de contribuições técnicas”.
Clique AQUI e acesse a Revista Digital Campoqui.
Fonte: GOV MT


MATO GROSSO
Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.
De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.
Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.
“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.
Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.
O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.
“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.
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