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Governo de Mato Grosso cria força-tarefa para buscas aos suspeitos da chacina em Sinop

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O Governo de Mato Grosso, por meio da Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp), criou uma força-tarefa para intensificar as buscas aos dois suspeitos da chacina que resultou na morte de sete pessoas, em Sinop (500 km de Cuiabá), nesta terça-feira (21.02). 

O secretário de Estado de Segurança Pública, César Augusto Roveri, informou que o governador Mauro Mendes determinou prioridade na captura dos suspeitos e esclarecimento desse crime à sociedade. De acordo com ele, as forças de segurança de Sinop e região, compostas pela Polícia Militar e Polícia Judiciária Civil, estão trabalhando em conjunto para prisão dos suspeitos desse crime gravíssimo.
 
Ele acrescentou ainda que já determinou o reforço nas equipes com o envio de policiais do Bope e apoio do Ciopaer, tanto da Capital como de Sorriso, para a região.

O secretário explicou que a Polícia Civil já identificou os dois homens e pediu a prisão preventiva de ambos. “O trabalho agora é para que eles sejam presos em flagrante, já que as buscas pelos suspeitos não foram interrompidas, desde o momento em que a polícia foi acionada para atender a ocorrência”, afirmou ele.

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Roveri pediu a colaboração da população para a captura dos suspeitos. Informações podem ser direcionadas por telefone ao 190 e 197 ou a qualquer delegacia e unidades da Polícia Militar no Estado, com sigilo à identidade daqueles que contribuírem com informações.

Fonte: GOV MT

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Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

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A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.

De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.

Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.

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“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.

Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.

O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.

“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.

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