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Sete pessoas são presas e 45 veículos removidos durante operação em Cuiabá

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A 23ª edição da Operação “Lei Seca”, realizada nesta quinta-feira (02.03), na Avenida Carmindo de Campos, no bairro Grande Terceiro, em Cuiabá, resultou na prisão de sete pessoas, sendo cinco por embriaguez ao volante, uma por mandato de prisão em aberto e a outra por compra ou porte de drogas ilícitas.

Durante a ação, os agentes aplicaram 144 testes de alcoolemia e confeccionaram 73 Autos de Infração de Trânsito (AIT). Dentre os autos, 18 por condução de veículo sob efeito de álcool, sete por se recusar a passar pelo teste de alcoolemia, 19 por não possuir Carteira Nacional de Habilitação (CNH), 28 por condução de veículo sem registro ou com licenciamento irregular, entre outras.

Ao todo, foram fiscalizados 142 veículos. Desse total, 45 apresentaram irregularidades conforme o Código de Trânsito Brasileiro (CTB) e foram removidos, sendo 38 carros e sete motocicletas.

A Operação Lei Seca é realizada pelo Gabinete de Gestão Integrada (GGI), vinculado à Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp-MT) e conta com o apoio das forças de segurança do Estado e dos municípios envolvidos.

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A 23ª edição contou com o Batalhão de Trânsito da Polícia Militar (BPMTran), Delegacia Especializada de Delitos de Trânsito (Deletran), Corpo de Bombeiros, Departamento de Trânsito (Detran), Polícia Penal e do Socioeducativo.

Fonte: GOV MT

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“Exames simples de raio-X podem ajudar no diagnóstico de câncer ósseo em crianças e adolescentes”, orienta especialista

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Julho é o mês dedicado à conscientização sobre o câncer e à importância do diagnóstico precoce. Dentro da campanha Julho Amarelo, o médico ortopedista e cirurgião de coluna, Dr. Fábio Mendonça chama atenção para o câncer ósseo, um tipo raro da doença, mas que acomete com maior frequência crianças e adolescentes, especialmente durante o período de crescimento.

A campanha tem como objetivo ampliar o acesso à informação e incentivar a busca por cuidados médicos diante de sintomas suspeitos. No caso do câncer ósseo, apesar da baixa incidência, o desconhecimento e o atraso no diagnóstico podem agravar o quadro.

Segundo a Sociedade Brasileira de Cancerologia, o câncer ósseo representa cerca de 2% de todos os casos de câncer no Brasil, com uma média de 2.700 novos casos por ano.

“Apesar de não ser tão comum, o tumor ósseo merece atenção especial porque costuma surgir em fases iniciais da vida, principalmente durante o crescimento, quando há maior atividade celular nos ossos”, explica o Dr. Fábio Mendonça.

No Brasil, o Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima cerca de 12.500 novos casos de câncer infantojuvenil (0-19 anos) por ano, com taxa de sobrevida média global de 64%, variando entre 75% no Sul e 50% no Norte do país.

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Entre os tipos mais comuns estão o osteossarcoma, que atinge os ossos diretamente, e o condrossarcoma, que se desenvolve nas cartilagens. Os principais sinais da doença envolvem dor persistente, principalmente à noite ou durante a madrugada, além de inchaço, vermelhidão e aumento de volume em determinadas regiões do corpo.

“O principal sintoma é a dor contínua, geralmente noturna. Não é comum que crianças reclamem de dor ao dormir, esse deve ser um sinal de alerta para os pais. É importante procurar um médico e fazer uma avaliação”, orienta o especialista.

O diagnóstico precoce é determinante para o sucesso do tratamento. “Quando identificada logo no início, a doença pode ser tratada com boas chances de cura, além de evitar sequelas funcionais. Exames simples de raio X podem auxiliar no diagnóstico. Quando tem essa suspeita do exame físico, aliados a radiografia, costumamos pedir outros exames que antecedem a biopsia”.

“O papel da família é essencial. Ouvir as queixas das crianças, observar mudanças no corpo e não minimizar dores persistentes pode fazer toda a diferença. Estamos falando de uma doença que tem cura, desde que seja detectada a tempo”, finalizou Fábio Mendonça.

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