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Operação cumpre 18 mandados de buscas e prende 5 por tráfico e posse ilegal de arma de fogo em Alta Floresta

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A Polícia Civil deflagrou nesta sexta-feira (17.03), em Alta Floresta, a Operação Faro Certo que visa desmantelar uma rede de tráfico de drogas que atua no norte do Mato Grosso. Durante a operação, que contou com a participação de 90 policiais, foram cumpridos 18 mandados de busca e apreensão em vários endereços de Alta Floresta e um em Sinop. 

A operação, coordenada pela Delegacia de Alta Floresta, resultou na prisão de 5 pessoas, bem como a apreensão de 5 armas de fogo, porções de maconha, pasta de base de cocaína, veículos e outros objetos utilizados na atividade criminosa. 

O delegado titular, André Victor de Oliveira Leite, informou que a rede desarticulada era responsável pela distribuição de drogas no município de Alta Floresta e que a operação foi fundamental para interromper as atividades ilícitas e impedir o crescimento dos pontos de vendas de drogas, além de coletar  informações para a investigação financeira quanto aos lucros da associação criminosa.

“O combate ao tráfico de drogas é uma prioridade da Polícia Civil e a Operação Faro Certo demonstra o compromisso das forças de segurança em enfrentar esse crime que causa tantos danos à sociedade. As investigações vão continuar para identificar outros envolvidos e garantir que a rede desarticulada não consiga se reorganizar”, pontuou o delegado. 

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O nome da operação faz referência ao instinto dos policiais para perseguirem as “bocas de fumo” e o uso do cachorro nas apreensões.

As Delegacias de Sinop, Nova Mutum, Juína, Juara e Guarantã do Norte apoiaram a Regional de Alta Floresta, além do canil do Serviço de Operações Especializadas da Polícia Penal com o canil e o Centro Integrado de Operações Aéreas (Ciopaer).

Fonte: PJC MT

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Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado

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A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.

Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.

A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.

O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.

Investigação

Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.

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As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.

As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.

Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.

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Reaver veículo e desistência de ação

De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.

Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.

As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.

Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.

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