MATO GROSSO
Primeira-dama de MT articulou com o Governo mais de R$ 1,2 milhão para assistência social em Itanhangá
MATO GROSSO
O programa é executado pela Secretaria de Estado de Assistência Social e Cidadania (Setasc), através da secretaria adjunta de Programas e Projetos Especiais e Atenção à Família (Sappeaf).
“Saber que estamos conseguindo atingir o objetivo de ajudar as pessoas que mais precisam nos motiva a trabalhar ainda mais, porque estamos vendo os frutos colhidos. Graças a atenção que o governador dá às pautas do social podemos pensar e articular ações que vão ao encontro do nosso povo, além dos comprometimentos das equipes envolvidas, Setasc e Unaf e no município. A população itanhangaense pode contar com nosso compromisso de trabalhar cada vez mais e entregar resultados eficientes e com qualidade. Parabéns, Itanhangá!”, manifestou a primeira-dama do Estado, Virginia Mendes.
A secretária interina de Assistência Social e Cidadania (Setasc), Grasielle Bugalho, ressalta que, no período da covid-19, o Estado concedeu o SER Família Emergencial que atendeu a todos os 141 municípios.
“É com essa dedicação do Governo e da nossa primeira dama Virginia Mendes, com a sua visão para o social, que o SER Família agora é lei. Todas as famílias em situação de extrema vulnerabilidade serão cadastradas nesse programa, que na verdade é uma continuidade das ações na assistência social em Mato Grosso”, disse a secretária.
O prefeito de Itanhangá, Edu Laudi Pascoski, afirmou que as ações do Governo de Mato Grosso, em especial o trabalho da primeira-dama Virginia Mendes, é extraordinário e que nunca houve tantos investimentos no município.
“Nós só temos a agradecer ao governador Mauro Mendes e a primeira-dama Virginia Mendes pelo trabalho desenvolvido no estado. Nunca uma gestão investiu e auxiliou tanto os municípios, principalmente os de pequeno porte, como Itanhangá”, disse.
Edu Pascoski ainda ressaltou a importância do programa SER Família Emergencial para atender a demanda de famílias durante o auge da pandemia de covid-19. “O programa Ser Família Emergencial foi fundamental para as famílias que não estavam sendo assistidas pelos programas do governo federal. Ele chegou em um momento crucial no nosso município”, lembrou.
Segundo o prefeito, o cadastramento para o programa SER Família vem sendo realizado pela equipe da secretaria municipal de Desenvolvimento e Assistência Social, fazendo a busca ativa para identificar as famílias que possam ser beneficiadas.
A primeira-dama e secretária de Desenvolvimento e Assistência Social, Sintia Pascoski, afirma que a atual gestão é a que mais investiu recursos nos municípios na área da Assistência Social. “Agradeço a primeira-dama de MT, Virginia Mendes, ao governador Mauro Mendes e toda a sua equipe, pelo trabalho e dedicação para com o Estado de Mato Grosso e nosso município de Itanhangá”, disse.
Recursos
O Governo de Mato Grosso já investiu na assistência social aos moradores de Itanhangá R$ 1.272.480,69 milhão. Somente durante a vigência do programa SER Família Emergencial (2021/2022), o Governo destinou R$ 721.850 mil para as famílias beneficiadas do município.
Entre 2020 e 2022, Itanhangá recebeu 3.500 cestas básicas, totalizando R$ 301.796 mil de investimentos. Além, do cofinanciamento anual, cobertores e filtros de barro, totalizando R$ 248.834,79 mil.
Fonte: Governo MT – MT


MATO GROSSO
Mais de 17,6 mil pessoas com deficiência comandam negócios próprios em Mato Grosso

Cerca de 17,6 mil pessoas com deficiência (PCD) têm o próprio negócio em Mato Grosso, segundo pesquisa do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado de Mato Grosso (Sebrae/MT). O levantamento, realizado neste ano, mostra que esses empreendedores representam 3,6% do total de empresários mato-grossenses, com predominância de pessoas com limitações motora (36,7%), visual (34%) e auditiva (29,3%).
O estudo aponta que os empreendedores PCD apresentam elevado nível de escolaridade: 46,9% concluíram o ensino médio e 38,1% têm ensino superior - índice superior à média estadual. A faixa etária predominante está entre 35 e 44 anos (39,5%), seguida por 45 a 54 (22,4%). O grupo é formado majoritariamente por homens (57%). No recorte racial, há equilíbrio entre pardos (36,7%) e brancos (34%), seguidos por pretos (19%).
A maioria é casada (57,1%) e tem filhos (91,2%), o que reforça a importância da renda do próprio negócio para a estrutura familiar.
No campo econômico, os empresários com algum tipo de limitação atuam em diversos setores. O comércio concentra 31,3% dos negócios, seguido por serviços (25,2%), indústria (21,8%) e tecnologia (14,3%). Moda (17,7%), cosméticos (15%) e alimentação (14,3%) estão entre os principais segmentos.
A formalização é alta: 85,7% possuem CNPJ, sendo a maioria registrada como microempresa (48,4%) ou empresa de pequeno porte (32,5%). Além disso, 70% atuam há mais de três anos e quase metade emprega de dois a cinco colaboradores, o que demonstra maturidade e estrutura consolidada.
Dificuldades
As motivações que levam pessoas com deficiência a empreender mesclam necessidade e realização pessoal. Para 40,8%, a decisão está ligada à necessidade financeira, enquanto 34% enxergam oportunidades de mercado e 32% buscam autonomia. A frustração com o mercado de trabalho tradicional (23,1%) e o desejo de realizar um sonho (15%) também aparecem com destaque.
As mulheres tendem a empreender mais por necessidade (54%), enquanto os homens se movem principalmente pela percepção de oportunidade (48,8%).
Na jornada empreendedora, os desafios enfrentados são múltiplas e revelam tanto desafios estruturais quanto específicos. Burocracia (44%), concorrência acirrada (39%) e falta de capital inicial (33%) estão entre as principais dificuldades. Além disso, 21% relataram barreiras diretamente ligadas à deficiência, como acessibilidade e preconceito, e 22% mencionaram dificuldades para equilibrar a vida pessoal e profissional.
Entre as mulheres, questões de gênero e maternidade ganham relevância, enquanto os homens apontam custos e juros elevados como maiores obstáculos.
“O Sebrae apoia todos os empreendedores, porque acredita que o empreendedorismo é um caminho de inclusão e autonomia para todas as pessoas, independentemente de suas condições. Quando um empreendedor PCD empreende, ela inspira e transforma o seu entorno”, afirma Liliane Moreira, analista técnica do Sebrae/MT. “A inclusão produtiva das pessoas com deficiência é uma questão de equidade e também de fortalecimento da economia, pois amplia talentos, gera inovação e promove uma sociedade mais justa”.
Dados da pesquisa
O levantamento foi realizado entre 3 e 31 de janeiro de 2025, por meio de entrevistas telefônicas, com 147 empreendedores (formais e informais) que possuam alguma deficiência no estado de Mato Grosso. O estudo apresenta uma taxa de confiança de 95% e margem de erro de 4%.
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