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Centro Estadual de Cidadania realizou mais de 37 mil atendimentos no primeiro trimestre de 2023

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Habilitação do seguro desemprego, emissão de documentos, intermediação de mão de obra foram alguns dos serviços realizados pelo Centro Estadual de Cidadania (CEC) de janeiro a março de 2023, totalizando 37.816 mil atendimentos. A unidade, localizada dentro do Várzea Grande Shopping, é gerenciada pela Secretaria de Estado de Assistência Social e Cidadania (Setasc) e, desde a sua inauguração em 2018, reúne em um só espaço físico serviços públicos com a finalidade de facilitar o acesso da população várzea-grandense.

Entre os órgãos que prestam serviço no local estão: Departamento Estadual de Trânsito de Mato Grosso (Detran); Procon Estadual; Secretaria de Fazenda (Sefaz); Sistema Nacional de Emprego (Sine Municipal e Estadual); Politec e Setasc.

A secretária interina da Setasc, Grasielle Bugalho, ressalta que o Centro Estadual de Cidadania sempre procura oferecer um atendimento de qualidade e que todos aqueles que precisam dos serviços no CEC podem procurar o shopping de Várzea Grande.

“O CEC está disponível e de portas abertas, oferecendo o maior número possível de serviços públicos concentrados em um só espaço. Principalmente, com o retorno da Politec oferecendo a emissão da nova carteira de identidade. Estamos primando pelo bom atendimento aos usuários que por ali passam”, afirma a secretária.

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Entre os destaques do trimestre, os serviços do Detran-MT foram os mais solicitados, totalizando 21.032 mil atendimentos, como a abertura de processo e protocolo de entrega de CNH, captura de imagem, exame teórico, emissão de taxas, autenticação, dentre outros.

Luiz Carlos Gonçalves dos Santos, morador de Cuiabá, procurou no CEC o atendimento do Detran-MT após receber indicações da auto escola devido a agilidade nos atendimentos.

“Eu vim pela indicação e agilidade no processo para agendar a minha prova de habilitação. Além disso, também achei o espaço muito bom com os serviços ofertados”, disse.

Já no Procon-MT foram realizados 564 atendimentos, prestando serviços como de abertura de processo de reclamação e orientações. Já a Secretaria de Fazenda realizou 2.309 mil atendimentos, entre presenciais e remotos, como informações tributárias e emissão de notas.

A procura pelos serviços do Sine-MT também teve número expressivo, somando mais de 3.100 mil atendimentos, dentre eles: captação de vagas de emprego, orientação para emissão de carteira de trabalho digital, intermediação de mão de obra e habilitação de seguro desemprego.

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Ederjamisson Oliveira, morador de Várzea Grande, elogiou o atendimento recebido e afirmou que o CEC ajuda a população ao concentrar os serviços em um só lugar.

“É muito bom porque são vários atendimentos que podemos fazer. O meu atendimento foi bem rápido e recomendo para todos. Agora que fiz a nova carteira de identidade, o próximo serviço que virei buscar é a minha segunda via da carteira da habilitação”, afirmou.

Após a retomada da parceria com a Perícia Oficial de Identificação Técnica (Politec), em janeiro, já foram realizados 2.030 mil atendimentos com emissões e entregas da Carteira de Identidade Nacional (CIN). A Setasc ainda ofertou 8.596 mil atendimentos para tirar dúvidas e solicitar informações e orientações gerais.

O atendimento ao público no CEC ocorre das 10h às 18h, de segunda-feira a sexta-feira, conforme Portaria nº 160/2016/Setas. Para informações, podem entrar em contato pelo número (65) 3694-0503.

Fonte: Governo MT – MT

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Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

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A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.

De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.

Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.

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“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.

Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.

O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.

“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.

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