MATO GROSSO
Orquestra CirandaMundo inicia temporada 2023 com concerto nesta sexta-feira (14)
MATO GROSSO
O Instituto Ciranda conta com a parceria do Governo de Mato Grosso, por meio da Secretaria de Estado de Cultura, Esporte e Lazer (Secel-MT).
O concerto de abertura da 10ª temporada artística da Orquestra CirandaMundo traz um repertório em tom saudosista, com uma suíte orquestral tradicional, músicas populares brasileiras, um tributo à Dominguinhos e ainda, um medley de canções dos Beatles.
“Vamos recuperar alguns temas que tocamos lá no início da trajetória da orquestra e que fizeram parte desses 20 anos do Instituto Ciranda”, comenta o maestro Murilo Alves, diretor artístico e presidente da instituição.
Vale pontuar que todos os concertos do Ciranda têm acessibilidade para deficientes visuais (audiodescrição) e deficientes auditivos (intérprete de libras).
20 anos de atividade
Criado em 2003, visando desenvolver ações nas áreas da educação e cultura, o Instituto Ciranda utiliza a música como ferramenta de cidadania. Pela instituição já passaram mais de 20 mil alunos, que hoje atuam profissionalmente em orquestras, escolas e outras organizações musicais espalhadas pelo Brasil e o mundo.
Atualmente, a instituição atende cerca de 800 crianças, adolescentes e jovens de diferentes classes sociais e cidades mato-grossenses. Além de aulas práticas, também são ofertados conteúdos teóricos, métodos e partituras. A instituição conta com três orquestras para aprendizes em diferentes níveis: Cirandinha, Primeira Ciranda e CirandaMundo.
Serviço
Concerto de Abertura da Temporada Artística 2023 da Orquestra CidandaMundo
Quando: 14 de abril (sexta-feira), às 20h
Local: Teatro do Cerrado Zulmira Canavarros, localizado na Av. André Maggi – Centro Político Administrativo, Cuiabá-MT
Ingresso: 1 kg de alimento não perecível + R$ 2,00
Informações: (65) 3623-1239 ou (65) 99213-5964
Fonte: Governo MT – MT


MATO GROSSO
Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.
De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.
Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.
“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.
Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.
O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.
“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.
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