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PM prende três pessoas por tráfico de drogas em Várzea Grande

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Policiais militares do 4º Batalhão prenderam um homem de 27 anos e uma mulher de 46 anos, e apreenderam uma adolescente de 16 anos, por associação para tráfico de drogas, na noite desta segunda-feira (17.04), em Várzea Grande. Com os suspeitos a PM apreendeu 32 porções de entorpecentes e a quantia de R$ 3,2 mil em dinheiro.

Por volta de 22h, a equipe do 4º BPM estava em patrulhamento pelo bairro Jardim Eldorado quando encontrou um motociclista, próximo de uma escola. Os policiais militares se aproximaram para abordagem, momento em que o suspeito fugiu em alta velocidade pelo bairro, realizando manobras perigosas e colocando a vida de terceiros em risco.

Em determinado momento da perseguição, o suspeito deixou o veículo cair no solo e fugiu pulando o muro de uma residência. Os policiais militares adentraram a casa e encontraram familiares do suspeito acobertando a fuga do homem, impedindo o trabalho da PM.

Na sequência, a equipe realizou abordagem aos três suspeitos que estavam na casa onde uma mulher se apresentou como mãe do suspeito foragido. Os policiais identificaram, ainda, que a adolescente seria namorada do mesmo suspeito, e que o outro homem que se encontrava no imóvel revenderia drogas a mando do criminoso que fugiu.

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Diante da situação, os policiais militares realizaram buscas na residência e encontraram 30 porções de substância análoga a cocaína e duas porções de pasta base. Além disso, também foi localizado uma balança de precisão, celulares e a quantia de R$ 3.296,00 em dinheiro.

Os suspeitos foram conduzidos para a Central de Flagrantes de Várzea Grande, com o material apreendido, para registro do boletim de ocorrência e demais providências cabíveis. As equipes policiais seguem em diligências em busca do suspeito foragido.

Disque-denúncia

A sociedade pode contribuir com as ações da Polícia Militar de qualquer cidade do Estado, sem precisar se identificar, por meio do 190, ou disque-denúncia 0800.065.3939.

Fonte: Governo MT – MT

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“Exames simples de raio-X podem ajudar no diagnóstico de câncer ósseo em crianças e adolescentes”, orienta especialista

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Julho é o mês dedicado à conscientização sobre o câncer e à importância do diagnóstico precoce. Dentro da campanha Julho Amarelo, o médico ortopedista e cirurgião de coluna, Dr. Fábio Mendonça chama atenção para o câncer ósseo, um tipo raro da doença, mas que acomete com maior frequência crianças e adolescentes, especialmente durante o período de crescimento.

A campanha tem como objetivo ampliar o acesso à informação e incentivar a busca por cuidados médicos diante de sintomas suspeitos. No caso do câncer ósseo, apesar da baixa incidência, o desconhecimento e o atraso no diagnóstico podem agravar o quadro.

Segundo a Sociedade Brasileira de Cancerologia, o câncer ósseo representa cerca de 2% de todos os casos de câncer no Brasil, com uma média de 2.700 novos casos por ano.

“Apesar de não ser tão comum, o tumor ósseo merece atenção especial porque costuma surgir em fases iniciais da vida, principalmente durante o crescimento, quando há maior atividade celular nos ossos”, explica o Dr. Fábio Mendonça.

No Brasil, o Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima cerca de 12.500 novos casos de câncer infantojuvenil (0-19 anos) por ano, com taxa de sobrevida média global de 64%, variando entre 75% no Sul e 50% no Norte do país.

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Entre os tipos mais comuns estão o osteossarcoma, que atinge os ossos diretamente, e o condrossarcoma, que se desenvolve nas cartilagens. Os principais sinais da doença envolvem dor persistente, principalmente à noite ou durante a madrugada, além de inchaço, vermelhidão e aumento de volume em determinadas regiões do corpo.

“O principal sintoma é a dor contínua, geralmente noturna. Não é comum que crianças reclamem de dor ao dormir, esse deve ser um sinal de alerta para os pais. É importante procurar um médico e fazer uma avaliação”, orienta o especialista.

O diagnóstico precoce é determinante para o sucesso do tratamento. “Quando identificada logo no início, a doença pode ser tratada com boas chances de cura, além de evitar sequelas funcionais. Exames simples de raio X podem auxiliar no diagnóstico. Quando tem essa suspeita do exame físico, aliados a radiografia, costumamos pedir outros exames que antecedem a biopsia”.

“O papel da família é essencial. Ouvir as queixas das crianças, observar mudanças no corpo e não minimizar dores persistentes pode fazer toda a diferença. Estamos falando de uma doença que tem cura, desde que seja detectada a tempo”, finalizou Fábio Mendonça.

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