MATO GROSSO
Fiscalização do Ipem-MT detecta irregularidades em balanças de estabelecimentos comerciais
MATO GROSSO
Durante as fiscalizações, o Ipem -MT verificou 85 balanças, 11 delas apresentaram irregularidades. Os proprietários dos estabelecimentos comerciais foram notificados e receberam orientações do órgão estadual delegado do Inmetro para regularizarem a situação, pois em caso de reincidência, eles podem ser multados ou até mesmo perderem o registro do Inmetro.
A operação do Ipem-MT fortalece a aplicação do Plano Nacional de Mercado do Inmetro por meio das 13 operações previstas para ocorrerem em Mato Grosso até o dia 06 de junho. A atuação dos fiscais já aconteceu em estabelecimentos comerciais nas cidades de Rondonópolis, Barra do Bugres, Confresa, Rosário Oeste e Lucas do Rio Verde.
“Nossos técnicos estão verificando se essas balanças possuem portaria de modelo de aprovação do Inmetro. Essas verificações ajudam a coibir a pirataria, e garante os direitos e a segurança dos nossos consumidores. Até junho estamos fiscalizando e orientando nestes locais visitados, depois se houver reincidência, partimos para a multa que varia entre R$ 100 a R$ 1,5 milhão”, ressaltou Bento Bezerra, presidente do Ipem-MT.
As visitas acontecem simultaneamente pelo país em estabelecimentos comerciais varejistas/ atacadistas, distribuidoras, fábricas, depósitos de importadores e empresas. Além de verificar balanças, serão fiscalizadas, nos próximos dias de operação, bombas de combustíveis e instrumentos de medição, capacetes, brinquedos, taxímetros, dentre outros produtos em que é obrigatória a certificação do Inmetro. A operação, que tem duração de 90 dias, iniciou no dia 12 de abril.
Saiba mais – Ipem-MT fiscaliza balanças, bombas de combustível e instrumentos de medição no Estado
Ouvidoria
Fonte: Governo MT – MT


MATO GROSSO
Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.
De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.
Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.
“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.
Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.
O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.
“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.
-
MATO GROSSO3 dias atrás
Kickboxing: a arte marcial que transforma vidas e agora projeta Mato Grosso no cenário nacional
-
MATO GROSSO6 horas atrás
Condomínio residencial clube ganha destaque em meio à valorização do mercado imobiliário em Cuiabá
-
MATO GROSSO4 horas atrás
“Churrasco da Construção” une setor de materiais e atrai mais de 600 participantes em Várzea Grande
-
MATO GROSSO3 horas atrás
Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura