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Comissão de Viação e Transportes discute situação dos aeroportos do Rio de Janeiro

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POLITÍCA NACIONAL

A Comissão de Viação e Transportes da Câmara dos Deputados promove audiência pública nesta terça-feira (9) sobre o funcionamento dos aeroportos Santos Dumont e Tom Jobim, no Rio de Janeiro. O debate será às 10 horas, no plenário 11.

O deputado Bebeto (PP-RJ), um dos autores do pedido de audiência, disse que recebeu informações preocupantes sobre a situação dos aeroportos no Rio de Janeiro.

“Ao que parece, o aeroporto Santos Dumont está sofrendo um grande aumento no fluxo de passageiros e voos, enquanto o aeroporto internacional Tom Jobim está sendo subutilizado. Esta situação pode trazer consequências negativas para o acesso ao transporte aéreo no estado, além de afetar a economia local”, disse o deputado.

Debatedores
Confirmaram presença na audiência:

  • o presidente da empresa Rio Galeão, Alexandre Monteiro;
  • a diretora jurídica da Rio Galeão, Viviane Magalhães;
  • o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes;
  • o secretário Nacional de Aviação Civil, Juliano Alcântara Noman;
  • o diretor de Operações e Serviços Técnicos da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), Eduardo Minoru Nagão; e
  • o vice-presidente da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan), Mauro Ribeiro Viegas Filho.
    Veja a lista completa de convidados.
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Da Redação – RS

Fonte: Câmara dos Deputados

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Governo Lula cede à pressão e revoga norma de monitoramento do Pix

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O governo federal anunciou, nesta terça-feira (15), a revogação da norma da Receita Federal que ampliava o monitoramento das movimentações financeiras, incluindo transações realizadas via Pix. A decisão foi confirmada pelo secretário da Receita, Robison Barreirinhas, após uma reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Palácio do Planalto.

A medida, que inicialmente previa que operadoras de cartões de crédito, fintechs e carteiras digitais informassem à Receita transações acima de R$ 5 mil mensais realizadas por pessoas físicas, gerou uma onda de críticas e pânico na população. Essa ampliação do monitoramento, que antes era restrito aos bancos tradicionais, foi vista como uma ameaça à privacidade financeira e desencadeou reações negativas em massa, especialmente nas redes sociais.

Sensação de insegurança e repercussão negativa

Segundo Barreirinhas, a norma foi alvo de distorções que acabaram gerando um clima de insegurança. Para evitar maiores danos, o governo optou por revogar a medida. “Houve um grande mal-entendido que prejudicou a confiança da população, algo que nunca foi a intenção da Receita Federal”, explicou o secretário.

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Além disso, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou que o governo editará uma medida provisória (MP) com o objetivo de assegurar a gratuidade e o sigilo do Pix. “Queremos garantir que o Pix continue sendo um instrumento acessível e confiável, sem qualquer tipo de taxação ou diferenciação de taxas em relação a pagamentos em dinheiro”, afirmou Haddad.

Fake news e manipulação política

A decisão também foi motivada pela disseminação de informações falsas que alimentaram a desconfiança pública. Um vídeo do deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) alertando para uma suposta taxação futura do Pix viralizou nas redes sociais, pressionando ainda mais o governo. Haddad criticou a postura de políticos que, segundo ele, agiram de forma irresponsável para manipular a opinião pública e ampliar a insatisfação.

Compromisso com transparência

Apesar da revogação, Haddad reiterou que o governo continuará trabalhando para regulamentar o sistema financeiro, promovendo segurança e transparência, mas sem prejudicar trabalhadores informais ou pequenos empreendedores. “O governo está atento à necessidade de modernizar a regulamentação sem colocar em risco o bem-estar da população”, concluiu.

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A revogação da norma marca um recuo significativo do governo Lula, que decidiu agir rapidamente para conter os danos políticos e restaurar a confiança pública em um dos sistemas financeiros mais utilizados e valorizados pelos brasileiros.

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