MATO GROSSO
Governo de MT entrega mais de 300 notebooks para Rede de Educação de Rondonópolis
MATO GROSSO
O secretário de Estado de Educação, Alan Porto, que no ato representou o governador Mauro Mendes, disse que a parceria entre o Estado e o Município deverá se estender e trazer ainda mais benefícios à comunidade escolar. “Essa parceria é fruto do diálogo, do cuidado e atenção aos profissionais da educação que buscam um ensino público de qualidade. Rondonópolis é uma cidade em constante evolução, e é nesse mesmo caminho que a educação pública deve seguir”, afirmou.
Durante a cerimônia, o secretário ainda projetou novas parcerias na construção e reforma de unidades escolares para melhorar o ambiente para alunos e professores do município.

O prefeito de Rondonópolis, José Carlos do Pátio, externou sua satisfação em ver a educação pública sendo reconhecida. “Aqui em Rondonópolis, nós dedicamos todos os esforços para que os nossos estudantes tenham oportunidade de aprender. Estamos investindo na educação e criando futuros cidadãos que vão contribuir com este país, em diversas áreas de atuação”, pontuou.
A professora da Escola Municipal Gisélio da Nóbrega, Francelina de Moraes, disse que o notebook vai contribuir com o planejamento das aulas no dia a dia escolar. Segundo ela, o uso da ferramenta na sala de aula é de extrema importância e relevância, pois o aluno já mantém esse contato constante com a tecnologia em casa, através do computador e do smartphone.
Essa constatação foi ressaltada pela professora Maurita Franco, da Escola Municipal Rosalino Antônio da Silva no município. A educadora explicou que além dos planejamentos, o notebook também será muito útil na hora de realizar os lançamentos no sistema educacional e fazer pesquisas. “Estar conectada com um notebook de qualidade fará toda a diferença, por meio do computador eu vou poder planejar aulas mais ricas e ainda usar como ferramenta complementar”, finalizou.
Fonte: Governo MT – MT


MATO GROSSO
Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.
De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.
Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.
“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.
Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.
O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.
“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.
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