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PM prende mulher em flagrante com tabletes e porções de drogas em Tangará da Serra

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Policiais militares da Força Tática do 7º Comando Regional prenderam em flagrante uma mulher de 31 anos por tráfico ilícito de drogas, na noite desta sexta-feira (19.05), em Tangará da Serra. Com a suspeita, foram apreendidos quatro tabletes de maconha e porções de pasta base de cocaína.

Por volta de 19h, a equipe da Força Tática recebeu informações sobre uma mulher que estaria em posse de entorpecentes, no bairro Jardim dos Ipês. De acordo com a denúncia, a suspeita seria responsável pela distribuição das drogas para comércio ilícito na região.

De imediato, os policiais militares iniciaram diligências pelo endereço informado e encontraram a mulher, em frente a sua residência, fumando um cigarro de maconha. Ao ser abordada e questionada sobre a denúncia, a suspeita confessou que estava com drogas na sua casa, além de ter distribuído outras quantidades.

Na sequência, com a autorização da mulher, os militares entraram na residência e localizaram os tabletes e porções de entorpecentes que foram apreendidos. A suspeita ainda disse aos policiais que estaria recebendo quantidade em dinheiro para distribuir as drogas para outros criminosos e que não seria integrante de organização criminosa.

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Em seguida, a mulher recebeu voz de prisão e foi conduzida ao Cisc de Tangará da Serra, com todo o material apreendido. No local, foi realizado o registro do boletim de ocorrência e a suspeita entregue para as demais providências que o caso requer.

Disque-denúncia

A sociedade pode contribuir com as ações da Polícia Militar de qualquer cidade do Estado, sem precisar se identificar, por meio do 190, ou disque-denúncia 0800.065.3939.

Fonte: Governo MT – MT

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Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

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A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.

De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.

Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.

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“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.

Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.

O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.

“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.

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