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Adoção: para adotar uma criança ou adolescente só é preciso amor

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O dia 25 de maio ficou marcado como ‘Dia Nacional da Adoção’ a partir de 2002. Desde então, tornaram-se mais frequentes as discussões sobre o tema. Adotar uma criança ou um adolescente é um ato de amor, mas uma coisa posso dizer com toda certeza: quem acaba sendo adotado são os pais. O momento que olhamos para aquela criança e o coração acelera, na hora é capaz de sentir o amor, é como se fosse um amor à primeira vista.

Arquivo de Família: primeira-dama de MT com os três filhos, o governador Mauro Mendes e a saudosa dona Euridice (mãe da primeira-dama de MT)

A adoção transforma a vida da gente, traz alegria e uma felicidade que não tem explicação. Eu senti a necessidade de fazer isso por alguém, da mesma forma que minha saudosa mãezinha Euridice fez um dia comigo, me adotando. O amor por um filho adotivo é o mesmo que por um filho biológico, é infinito.

Eu posso dizer com toda certeza o quanto a adoção é importante, é um ato de amor, e que o elo familiar pode sim existir na mesma intensidade, porque sou fruto de adoção. Vamos nos unir e discutir cada vez mais sobre o tema, e ter consciência que a única coisa que uma criança ou adolescente que está para adoção precisa é de amor e de um lar seguro.

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Ser madrinha da Associação Mato-grossense de Pesquisa e Apoio à Adoção (Ampara), que é um Grupo de Apoio à Adoção com a finalidade de divulgar, orientar e transmitir informações acerca das doações, é uma grande honra. Vale lembrar que existe um número expressivo de crianças e adolescentes que estão esperando para serem adotadas, e este é um ponto que precisa ser amplamente discutido.

Nesta data escolhida para refletir sobre a adoção, vamos discutir soluções para diminuir cada vez mais a espera de crianças e adolescentes pelo sonhado lar. Quando uma criança mais velha é adotada, algo que não podemos apagar é a história dela até ali, porém é possível construir uma nova trajetória de vida.

A adoção é muito antes um ato de amor, ela revela muito mais que laços sanguíneos, pois vem do coração.

Virginia Mendes é economista, primeira-dama de MT e madrinha da Ampara.

Fonte: Governo MT – MT

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Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

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A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.

De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.

Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.

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“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.

Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.

O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.

“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.

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