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Comandos Regionais da Polícia Militar recebem novas pistolas Glock adquiridas pelo Governo de MT

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A Polícia Militar de Mato Grosso entregou, nesta terça e quarta-feira (30 e 31.05), 769 pistolas para os comandos regionais sediados em Água Boa, Cáceres, Pontes e Lacerda e Vila Rica. As novas armas, adquiridas pelo Governo do Estado, são de calibre .9mm, da fabricante austríaca Glock, e consideradas as mais modernas do mercado.

As entregas representam R$ 1,5 milhão em investimento em segurança pública e vão permitir que policiais militares de 42 municípios mato-grossenses tenham a posse permanente de uma arma própria para trabalho.

Nesta quarta-feira (31) foram entregues 300 pistolas para o 6º Comando Regional, sediado na cidade de Cáceres, e 147 pistolas para o 12º Comando Regional, em Pontes e Lacerda. Juntas, as unidades atendem 21 municípios mato-grossenses, que fazem parte da região de fronteira do Estado com a Bolívia.

O comandante do 6º CR, tenente-coronel Ottoni Cézar Castro Soares, destacou que os investimentos realizados pelo Governo do Estado estão garantindo uma atuação de qualidade e mais preparo para os agentes militares.

“Como oficial da Polícia Militar há 26 anos, e atualmente comandando o 6º Comando Regional, tenho apenas a agradecer ao Governo do Estado pela aquisição e distribuição desse armamento de alta qualidade para os nossos policiais que atuam na fronteira de Mato Grosso. Esse material, assim como outros investimentos do Governo para a segurança pública, tem feito toda a diferença na melhora da prestação do serviço e proteção à comunidade”, afirma o tenente-coronel Ottoni.

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Na terça-feira (30), 126 pistolas foram entregues ao 10º Comando Regional, em Vila Rica, que atende 13 municípios, e 196 para 13º Comando Regional, em Água Boa, que é responsável por oito municípios no médio-araguaia.

“Investir na segurança pública traz tranquilidade e paz social aos cidadãos. Por isso, gostaria de agradecer ao Governo do Estado em investir na Segurança Pública e na Polícia Militar. Com toda certeza isso se volta no trabalho dos nossos policiais, que estarão ainda mais motivados para exercerem sua missão e promover a defesa à sociedade”, afirma o tenente-coronel Wendel Soares Sodré, comandante do 13º Comando Regional.

As entregas foram acompanhadas pelo comandante-geral da PMMT, coronel Alexandre Corrêa Mendes, além de autoridades locais e policiais militares que receberam o armamento. Além das novas pistolas, também foram distribuídos munições e equipamentos de proteção individual para os agentes.

“Essas armas e equipamentos entregues são resultados dos investimentos do Governo de Mato Grosso, que tem confiado no trabalho da Segurança Pública. Ao todo serão entregues mais de 6 mil pistolas Glock para todo o Estado, fazendo com que cada militar tenha em mãos sua própria arma em cautela permanente. Isso irá permitir uma atuação mais eficaz do policial, além de uma durabilidade maior ao equipamento”, ressalta o comandante-geral.

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Na última sexta-feira (26), o governador Mauro Mendes também entregou 2.600 pistolas Glock aos 1º e 2º Comandos Regionais., em Cuiabá e Várzea Grande, respectivamente. O armamento, que representa o investimento de R$ 5,7 milhões, também foi destinado ao Comando de Policiamento Especializado, como o Batalhão de Operações Especiais (Bope), Rondas Ostensivas Tático Móvel (Rotam), Batalhão Ambiental e Batalhão de Trânsito.

Fonte: Governo MT – MT

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Mais de 17,6 mil pessoas com deficiência comandam negócios próprios em Mato Grosso

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Cerca de 17,6 mil pessoas com deficiência (PCD) têm o próprio negócio em Mato Grosso, segundo pesquisa do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado de Mato Grosso (Sebrae/MT). O levantamento, realizado neste ano, mostra que esses empreendedores representam 3,6% do total de empresários mato-grossenses, com predominância de pessoas com limitações motora (36,7%), visual (34%) e auditiva (29,3%).

O estudo aponta que os empreendedores PCD apresentam elevado nível de escolaridade: 46,9% concluíram o ensino médio e 38,1% têm ensino superior ­- índice superior à média estadual. A faixa etária predominante está entre 35 e 44 anos (39,5%), seguida por 45 a 54 (22,4%). O grupo é formado majoritariamente por homens (57%). No recorte racial, há equilíbrio entre pardos (36,7%) e brancos (34%), seguidos por pretos (19%).

A maioria é casada (57,1%) e tem filhos (91,2%), o que reforça a importância da renda do próprio negócio para a estrutura familiar.

No campo econômico, os empresários com algum tipo de limitação atuam em diversos setores. O comércio concentra 31,3% dos negócios, seguido por serviços (25,2%), indústria (21,8%) e tecnologia (14,3%). Moda (17,7%), cosméticos (15%) e alimentação (14,3%) estão entre os principais segmentos.

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A formalização é alta: 85,7% possuem CNPJ, sendo a maioria registrada como microempresa (48,4%) ou empresa de pequeno porte (32,5%). Além disso, 70% atuam há mais de três anos e quase metade emprega de dois a cinco colaboradores, o que demonstra maturidade e estrutura consolidada.

Dificuldades

As motivações que levam pessoas com deficiência a empreender mesclam necessidade e realização pessoal. Para 40,8%, a decisão está ligada à necessidade financeira, enquanto 34% enxergam oportunidades de mercado e 32% buscam autonomia. A frustração com o mercado de trabalho tradicional (23,1%) e o desejo de realizar um sonho (15%) também aparecem com destaque.

As mulheres tendem a empreender mais por necessidade (54%), enquanto os homens se movem principalmente pela percepção de oportunidade (48,8%).

Na jornada empreendedora, os desafios enfrentados são múltiplas e revelam tanto desafios estruturais quanto específicos. Burocracia (44%), concorrência acirrada (39%) e falta de capital inicial (33%) estão entre as principais dificuldades. Além disso, 21% relataram barreiras diretamente ligadas à deficiência, como acessibilidade e preconceito, e 22% mencionaram dificuldades para equilibrar a vida pessoal e profissional.

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Entre as mulheres, questões de gênero e maternidade ganham relevância, enquanto os homens apontam custos e juros elevados como maiores obstáculos.

“O Sebrae apoia todos os empreendedores, porque acredita que o empreendedorismo é um caminho de inclusão e autonomia para todas as pessoas, independentemente de suas condições. Quando um empreendedor PCD empreende, ela inspira e transforma o seu entorno”, afirma Liliane Moreira, analista técnica do Sebrae/MT. “A inclusão produtiva das pessoas com deficiência é uma questão de equidade e também de fortalecimento da economia, pois amplia talentos, gera inovação e promove uma sociedade mais justa”.

Dados da pesquisa

O levantamento foi realizado entre 3 e 31 de janeiro de 2025, por meio de entrevistas telefônicas, com 147 empreendedores (formais e informais) que possuam alguma deficiência no estado de Mato Grosso. O estudo apresenta uma taxa de confiança de 95% e margem de erro de 4%.

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