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Abílio tenta fazer barco político, mas naufraga

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Acostumado a fazer provocações com adversários e sem respeitar o direito dos interlocutores, o deputado federal Abílio Junior (PL) pode provar um pouco do próprio veneno.

De olho em 2024, ele organizou a fracassada conferência “O Futuro da Saúde em Cuiabá Pós-Intervenção” nesta segunda-feira (05), na Assembleia Legislativa. Sem nenhum traquejo como moderador, sem apoio político da Prefeitura de Cuiabá ou do Governo do Estado, viu a conferência descambar para a baixaria que ele está acostumado a fazer seja na Câmara Municipal ou na Câmara Federal, quando provocou duas deputadas esquerdistas durante uma audiência.

Agora foi a hora dele ver o evento ser encerrado porque saiu do controle dele. A plateia formada pelos servidores da saúde demitidos e líderes comunitários apoiadores do prefeito atacaram o co-interventor Hugo Fellipe Lima, que saiu antes do evento terminar e foi perseguido por Marcos Baiano, líder de bairro do Pedra 90. A TVAL derrubou a transmissão.

O próprio Abílio reconheceu que buscar diálogo não é da praia dele, estava difícil até para ele sustentar o personagem.

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“Peço pouco de diálogo, essa é uma fala é difícil para mim e até de vocês de ouvirem porque naturalmente não sou tão gente boa nas minhas falas. Estou baixando a guarda, estou me colocando para abrir o diálogo”.

Mas como menino mimado, Abílio foi peitar a plateia que estava esperando o co-interventor para falar e o deixou por último. O bate-boca começou, a segurança da ALMT foi acionada e por isso, ele próprio decidiu acabar com a conferência que ele mesmo inventou de fazer.

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“Exames simples de raio-X podem ajudar no diagnóstico de câncer ósseo em crianças e adolescentes”, orienta especialista

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Julho é o mês dedicado à conscientização sobre o câncer e à importância do diagnóstico precoce. Dentro da campanha Julho Amarelo, o médico ortopedista e cirurgião de coluna, Dr. Fábio Mendonça chama atenção para o câncer ósseo, um tipo raro da doença, mas que acomete com maior frequência crianças e adolescentes, especialmente durante o período de crescimento.

A campanha tem como objetivo ampliar o acesso à informação e incentivar a busca por cuidados médicos diante de sintomas suspeitos. No caso do câncer ósseo, apesar da baixa incidência, o desconhecimento e o atraso no diagnóstico podem agravar o quadro.

Segundo a Sociedade Brasileira de Cancerologia, o câncer ósseo representa cerca de 2% de todos os casos de câncer no Brasil, com uma média de 2.700 novos casos por ano.

“Apesar de não ser tão comum, o tumor ósseo merece atenção especial porque costuma surgir em fases iniciais da vida, principalmente durante o crescimento, quando há maior atividade celular nos ossos”, explica o Dr. Fábio Mendonça.

No Brasil, o Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima cerca de 12.500 novos casos de câncer infantojuvenil (0-19 anos) por ano, com taxa de sobrevida média global de 64%, variando entre 75% no Sul e 50% no Norte do país.

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Entre os tipos mais comuns estão o osteossarcoma, que atinge os ossos diretamente, e o condrossarcoma, que se desenvolve nas cartilagens. Os principais sinais da doença envolvem dor persistente, principalmente à noite ou durante a madrugada, além de inchaço, vermelhidão e aumento de volume em determinadas regiões do corpo.

“O principal sintoma é a dor contínua, geralmente noturna. Não é comum que crianças reclamem de dor ao dormir, esse deve ser um sinal de alerta para os pais. É importante procurar um médico e fazer uma avaliação”, orienta o especialista.

O diagnóstico precoce é determinante para o sucesso do tratamento. “Quando identificada logo no início, a doença pode ser tratada com boas chances de cura, além de evitar sequelas funcionais. Exames simples de raio X podem auxiliar no diagnóstico. Quando tem essa suspeita do exame físico, aliados a radiografia, costumamos pedir outros exames que antecedem a biopsia”.

“O papel da família é essencial. Ouvir as queixas das crianças, observar mudanças no corpo e não minimizar dores persistentes pode fazer toda a diferença. Estamos falando de uma doença que tem cura, desde que seja detectada a tempo”, finalizou Fábio Mendonça.

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