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Feriado será de chuvas em áreas da Região Norte e no Maranhão
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O feriado prolongado de Corpus Christi será de chuvas com volume superior a 50 milímetros (mm) em áreas da Região Norte e no Maranhão, e de predomínio de tempo seco em grande parte da região central do país, bem como no interior do Nordeste e na Região Sul. A previsão, do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), abrange o período de 5 a 12 de junho.
As chuvas previstas para o Norte e para o Maranhão se devem principalmente ao calor e à alta umidade. “São previstos volumes de chuva maiores que 50 mm em grande parte da região, e que podem ultrapassar 80 mm em áreas centrais do Amazonas e divisa com o Pará”, informa o Inmet.
“Em contrapartida, está prevista pouca chuva para a área central do Pará, Acre e Rondônia, com valores inferiores a 10 mm. No sul do Pará e Tocantins, haverá predomínio de tempo seco”, acrescenta.
Já a expectativa para a faixa leste do Nordeste é de chuvas rápidas e isoladas, com acumulados no oeste do Maranhão, onde os volumes podem ultrapassar 40 mm. Nas demais áreas, haverá predomínio de tempo seco, a exemplo das regiões Centro-Oeste e Sudeste, que apresentará baixa umidade, sem chuvas.
Para a Região Sul, a previsão é de áreas de instabilidade que podem provocar chuvas pontuais no Rio Grande do Sul, com baixos acumulados de chuvas. Nas demais áreas, predominará tempo seco.
Para o período de 13 a 21 de junho, a previsão é de acumulados de chuva que podem superar os 70 mm, em áreas das regiões Norte e Sul do país. No leste e sul da Região Norte e em áreas do norte e leste da Região Nordeste estão previstos acumulados de chuvas que podem superar os 30 mm.
“Nas demais áreas do país, predomina a previsão de pouca ou nenhuma chuva”, informa o Inmet.
Fonte: EBC GERAL


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Prefeitura de SP constrói muro na Cracolândia para isolar área de usuários de drogas
A Prefeitura de São Paulo ergueu um muro na Cracolândia, localizada no Centro da cidade, com cerca de 40 metros de extensão e 2,5 metros de altura, delimitando a área onde usuários de drogas se concentram. A estrutura foi construída na Rua General Couto Magalhães, próxima à Estação da Luz, complementada por gradis que cercam o entorno, formando um perímetro delimitado na Rua dos Protestantes, que se estende até a Rua dos Gusmões.
Segundo a administração municipal, o objetivo é garantir mais segurança às equipes de saúde e assistência social, melhorar o trânsito de veículos na região e aprimorar o atendimento aos usuários. Dados da Prefeitura indicam que, entre janeiro e dezembro de 2024, houve uma redução média de 73,14% no número de pessoas na área.
Críticas e denúncias
No entanto, a medida enfrenta críticas. Roberta Costa, representante do coletivo Craco Resiste, classifica a iniciativa como uma tentativa de “esconder” a Cracolândia dos olhos da cidade, comparando o local a um “campo de concentração”. Ela aponta que o muro limita a mobilidade dos usuários e dificulta a atuação de movimentos sociais que tentam oferecer apoio.
“O muro não só encarcerou os usuários, mas também impediu iniciativas humanitárias. No Natal, por exemplo, fomos barrados ao tentar distribuir alimentos e arte”, afirma Roberta.
A ativista também denuncia a revista compulsória para entrada no espaço e relata o uso de spray de pimenta por agentes de segurança para manter as pessoas dentro do perímetro.
Impacto na cidade
Embora a concentração de pessoas na Cracolândia tenha diminuído, o número total de dependentes químicos não foi reduzido, como destaca Quirino Cordeiro, diretor do Hub de Cuidados em Crack e Outras Drogas. Ele afirma que, em outras regiões, como a Avenida Jornalista Roberto Marinho (Zona Sul) e a Rua Doutor Avelino Chaves (Zona Oeste), surgiram novas aglomerações.
Custos e processo de construção
O muro foi construído pela empresa Kagimasua Construções Ltda., contratada após processo licitatório em fevereiro de 2024. A obra teve custo total de R$ 95 mil, incluindo demolição de estruturas existentes, remoção de entulho e construção da nova estrutura. A Prefeitura argumenta que o contrato seguiu todas as normas legais.
Notas da Prefeitura
Em nota, a administração municipal justificou a construção do muro como substituição de um antigo tapume, visando à segurança de moradores, trabalhadores e transeuntes. Além disso, ressaltou os esforços para oferecer encaminhamentos e atendimentos sociais na área.
A Secretaria Municipal de Segurança Urbana (SMSU) reforçou que a Guarda Civil Metropolitana (GCM) atua na área com patrulhamento preventivo e apoio às equipes de saúde e assistência, investigando denúncias de condutas inadequadas.
A questão da Cracolândia permanece um desafio histórico para São Paulo, com soluções que, muitas vezes, dividem opiniões entre autoridades, moradores e ativistas.
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