MATO GROSSO
Líder comunitária destaca: “Governador e primeira-dama de MT abraçaram e valorizaram o movimento comunitário”
MATO GROSSO
“Estarmos aqui é uma forma de reconhecimento. É muito bom ver que o movimento comunitário foi abraçado pelo governador Mauro Mendes e pela primeira-dama Virginia Mendes. São pessoas que abraçaram e valorizaram o movimento comunitário de Mato Grosso, dando grande espaço para nós com muito carinho e respeito”, ressaltou Nilza Maria Ferreira, presidente da União Rondonopolitana de Associação de Moradores de Bairro (Uramb).
Nilza e mais de mil líderes comunitários participaram do encontro do programa SER Família Comunitário, realizado pelo Governo do Estado. O programa e o encontro foram idealizados pela primeira-dama de Mato Grosso, Virginia Mendes.
Representando a Associação Areia Branca, do município de Lambari D’Oeste, Eliane Guidini, declarou que receber o apoio do Governo do Estado faz toda a diferença para os líderes comunitários nas regiões onde moram.
“O governador está trabalhando com o objetivo de ajudar na qualidade de vida da população. Nós nunca tivemos tanto apoio como temos hoje e isso fica marcado na nossa memória. O Governo tem atuado muito, principalmente na minha região, que tem melhorado bastante. É na área da educação, saúde, no social, tem muito trabalho sendo feito. Em uma cidade próxima à minha tem estrada sendo asfaltada. A infraestrutura do interior do Estado tem melhorado muito”, contou.

Para o presidente da União das Associações de Mirassol D’Oeste, Francisco Matos, popularmente conhecido como Chiquinho Matos, participar do encontro foi um momento ímpar para todas as lideranças.
“No primeiro mandato do governador Mauro tivemos outro evento e agora, temos novamente. É muito bom saber que podemos contar com este apoio. A presença maciça do Governo do Estado e da Setasc é fundamental para todos nós”, afirmou.

O presidente do bairro Paiaguás 2, em Cuiabá, Admir Conceição, mais conhecido como Selva, agradeceu pela realização do encontro, que é uma forma de reconhecimento para todas as lideranças.
Encontro de Líderes Comunitários
A Secretaria de Estado de Assistência Social e Cidadania (Setasc), por meio da secretaria adjunta de Assuntos Comunitários (Saascom), realizou o evento que faz parte do Programa SER Família Comunitário. O Encontro Regional com Líderes Comunitários contou com mais de mil lideranças comunitárias e foi realizado na última quarta-feira (07.06), em comemoração ao Dia Estadual do Líder Comunitário, celebrado no dia 2 de junho.
No evento, a secretária de Assistência Social e Cidadania, Grasi Bugalho, ressaltou a importância do movimento comunitário com as suas lideranças e reforçou que o grande objetivo do evento era trazer o movimento para trabalhar junto ao Governo estadual.
“A secretaria adjunta de Assuntos Comunitários é muito importante para fazer essa ponte entre o Governo e as lideranças dos municípios de todo Mato Grosso. Eles são pontos-chave nas suas comunidades para que os programas do Governo, como o Programa SER Família, cheguem às famílias que mais necessitam”, afirmou a secretária Grasi.
O secretário adjunto de Assuntos Comunitários, Édio Martins, disse que o encontro superou as expectativas com a grande adesão dos líderes comunitários.
“Quero dizer que o encontro com todos vocês, líderes comunitários, é para possamos lutar pelos nossos bairros e comunidades. Vocês que estão nos bairros, trabalhando no dia a dia, sabem o que precisam. Podem contar com a gente, porque queremos uma aproximação cada vez maior com as comunidades”, disse.
Fonte: Governo MT – MT


MATO GROSSO
Mais de 17,6 mil pessoas com deficiência comandam negócios próprios em Mato Grosso

Cerca de 17,6 mil pessoas com deficiência (PCD) têm o próprio negócio em Mato Grosso, segundo pesquisa do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado de Mato Grosso (Sebrae/MT). O levantamento, realizado neste ano, mostra que esses empreendedores representam 3,6% do total de empresários mato-grossenses, com predominância de pessoas com limitações motora (36,7%), visual (34%) e auditiva (29,3%).
O estudo aponta que os empreendedores PCD apresentam elevado nível de escolaridade: 46,9% concluíram o ensino médio e 38,1% têm ensino superior - índice superior à média estadual. A faixa etária predominante está entre 35 e 44 anos (39,5%), seguida por 45 a 54 (22,4%). O grupo é formado majoritariamente por homens (57%). No recorte racial, há equilíbrio entre pardos (36,7%) e brancos (34%), seguidos por pretos (19%).
A maioria é casada (57,1%) e tem filhos (91,2%), o que reforça a importância da renda do próprio negócio para a estrutura familiar.
No campo econômico, os empresários com algum tipo de limitação atuam em diversos setores. O comércio concentra 31,3% dos negócios, seguido por serviços (25,2%), indústria (21,8%) e tecnologia (14,3%). Moda (17,7%), cosméticos (15%) e alimentação (14,3%) estão entre os principais segmentos.
A formalização é alta: 85,7% possuem CNPJ, sendo a maioria registrada como microempresa (48,4%) ou empresa de pequeno porte (32,5%). Além disso, 70% atuam há mais de três anos e quase metade emprega de dois a cinco colaboradores, o que demonstra maturidade e estrutura consolidada.
Dificuldades
As motivações que levam pessoas com deficiência a empreender mesclam necessidade e realização pessoal. Para 40,8%, a decisão está ligada à necessidade financeira, enquanto 34% enxergam oportunidades de mercado e 32% buscam autonomia. A frustração com o mercado de trabalho tradicional (23,1%) e o desejo de realizar um sonho (15%) também aparecem com destaque.
As mulheres tendem a empreender mais por necessidade (54%), enquanto os homens se movem principalmente pela percepção de oportunidade (48,8%).
Na jornada empreendedora, os desafios enfrentados são múltiplas e revelam tanto desafios estruturais quanto específicos. Burocracia (44%), concorrência acirrada (39%) e falta de capital inicial (33%) estão entre as principais dificuldades. Além disso, 21% relataram barreiras diretamente ligadas à deficiência, como acessibilidade e preconceito, e 22% mencionaram dificuldades para equilibrar a vida pessoal e profissional.
Entre as mulheres, questões de gênero e maternidade ganham relevância, enquanto os homens apontam custos e juros elevados como maiores obstáculos.
“O Sebrae apoia todos os empreendedores, porque acredita que o empreendedorismo é um caminho de inclusão e autonomia para todas as pessoas, independentemente de suas condições. Quando um empreendedor PCD empreende, ela inspira e transforma o seu entorno”, afirma Liliane Moreira, analista técnica do Sebrae/MT. “A inclusão produtiva das pessoas com deficiência é uma questão de equidade e também de fortalecimento da economia, pois amplia talentos, gera inovação e promove uma sociedade mais justa”.
Dados da pesquisa
O levantamento foi realizado entre 3 e 31 de janeiro de 2025, por meio de entrevistas telefônicas, com 147 empreendedores (formais e informais) que possuam alguma deficiência no estado de Mato Grosso. O estudo apresenta uma taxa de confiança de 95% e margem de erro de 4%.
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