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Polícia Militar prende suspeito por homicídio em zona rural de Rosário Oeste

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Policiais militares do 7º Batalhão e da 6ª Companhia Independente prenderam, neste domingo (11.06), suspeito por homicídio contra um homem, de 30 anos, na MT-160, em uma região conhecida como Distrito de Bauxi, no município de Rosário Oeste (104 km de Cuiabá). A vítima teria sido executada com golpes de foice e teve as duas mãos decepadas.

Os militares foram acionados para se deslocar até uma propriedade rural onde teria ocorrido um desentendimento entre funcionários da fazenda. Durante a briga, o suspeito atingiu a vítima com diversos golpes de foice na cabeça.

Assim que os policiais chegaram no local da ocorrência, encontraram a vítima caída ao chão, com grande corte na região da cabeça e as duas mão decepadas. As equipes encontraram uma foice com marcas de sangue ao lado do corpo da vítima.

Em seguida, os militares foram informados que o suspeito do crime teria fugido em um trator da própria fazenda. Durante buscas na região, o veículo foi encontrado abandonado em um assentamento próximo ao local do crime.

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Populares informaram, então, que um indivíduo com as mesmas características do suspeito foi visto na rodovia estadual MT-160, sentido Sul. Os militares intensificaram as buscas e o localizaram na Comunidade do Jatobá.

Aos policiais, o suspeito confessou autoria do crime e a briga momentos antes do crime. As equipes identificaram que ele já possui passagem por crime homicídio ocorrido em 2013.

O suspeito foi encaminhado à delegacia para registro do boletim de ocorrência e demais providências que o caso requer.

Disque-denúncia

A sociedade pode contribuir com as ações da Polícia Militar de qualquer cidade do Estado, sem precisar se identificar, por meio do 190, ou disque-denúncia 0800.065.3939.

Fonte: Governo MT – MT

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“Exames simples de raio-X podem ajudar no diagnóstico de câncer ósseo em crianças e adolescentes”, orienta especialista

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Julho é o mês dedicado à conscientização sobre o câncer e à importância do diagnóstico precoce. Dentro da campanha Julho Amarelo, o médico ortopedista e cirurgião de coluna, Dr. Fábio Mendonça chama atenção para o câncer ósseo, um tipo raro da doença, mas que acomete com maior frequência crianças e adolescentes, especialmente durante o período de crescimento.

A campanha tem como objetivo ampliar o acesso à informação e incentivar a busca por cuidados médicos diante de sintomas suspeitos. No caso do câncer ósseo, apesar da baixa incidência, o desconhecimento e o atraso no diagnóstico podem agravar o quadro.

Segundo a Sociedade Brasileira de Cancerologia, o câncer ósseo representa cerca de 2% de todos os casos de câncer no Brasil, com uma média de 2.700 novos casos por ano.

“Apesar de não ser tão comum, o tumor ósseo merece atenção especial porque costuma surgir em fases iniciais da vida, principalmente durante o crescimento, quando há maior atividade celular nos ossos”, explica o Dr. Fábio Mendonça.

No Brasil, o Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima cerca de 12.500 novos casos de câncer infantojuvenil (0-19 anos) por ano, com taxa de sobrevida média global de 64%, variando entre 75% no Sul e 50% no Norte do país.

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Entre os tipos mais comuns estão o osteossarcoma, que atinge os ossos diretamente, e o condrossarcoma, que se desenvolve nas cartilagens. Os principais sinais da doença envolvem dor persistente, principalmente à noite ou durante a madrugada, além de inchaço, vermelhidão e aumento de volume em determinadas regiões do corpo.

“O principal sintoma é a dor contínua, geralmente noturna. Não é comum que crianças reclamem de dor ao dormir, esse deve ser um sinal de alerta para os pais. É importante procurar um médico e fazer uma avaliação”, orienta o especialista.

O diagnóstico precoce é determinante para o sucesso do tratamento. “Quando identificada logo no início, a doença pode ser tratada com boas chances de cura, além de evitar sequelas funcionais. Exames simples de raio X podem auxiliar no diagnóstico. Quando tem essa suspeita do exame físico, aliados a radiografia, costumamos pedir outros exames que antecedem a biopsia”.

“O papel da família é essencial. Ouvir as queixas das crianças, observar mudanças no corpo e não minimizar dores persistentes pode fazer toda a diferença. Estamos falando de uma doença que tem cura, desde que seja detectada a tempo”, finalizou Fábio Mendonça.

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