ASSISTÊNCIA SOCIAL
Municípios de Ponte Branca, Araguainha e São José do Povo recebem Mutirão da Cidadania nesta semana
MATO GROSSO
Os municípios de Ponte Branca, Araguainha e São José do Povo recebem, nos próximos dias, o Mutirão da Cidadania, idealizado pela primeira-dama de MT, Virginia Mendes, e realizado pela Secretaria de Estado de Assistência Social e Cidadania (Setasc), com apoio municipal. A ação oferece acesso a diversos serviços sociais e de cidadania aos moradores da região.
O primeiro município a receber o Mutirão da Cidadania esta semana é Ponte Branca, distante aproximadamente 500 quilômetros de Cuiabá. Na cidade, o mutirão acontece nesta terça-feira (13.06), no Centro de Referência de Assistência Social (Cras), localizado na Avenida 7 de setembro, 405, Centro. Na quarta-feira (14.06) será a vez do município de Araguainha, distante 464 quilômetros de Cuiabá. Lá, a ação será realizada no CRAS, localizado na avenida Couto Magalhães, nº 569.
O município de São José do Povo receberá o Mutirão da Cidadania no dia 16 de junho, próxima sexta-feira, na Creche Municipal Padre Miguel Ortiz, localizada na rua Castelo Branco. A cidade está localizada na região sul do Estado e fica distante cerca de 270 quilômetros de Cuiabá e 46 quilômetros de Rondonópolis.
Nos três municípios o Mutirão da Cidadania será realizado das 8 às 17 horas. Os serviços de cidadania e sociais que serão oferecidos aos moradores dos municípios e região são: atendimentos pela equipe do Sistema Nacional de Emprego (Sine); orientação jurídica pelo Procon estadual; roda de conversa e palestras voltadas para a prevenção e o combate à violência doméstica; emissão de carteira do idoso; foto 3×4; plastificação de documentos e requerimento de segunda via de documentos pessoais.
Desde o dia 8 de maio, a equipe da Setasc tem visitado alguns municípios levando os serviços do Mutirão da Cidadania, como São Pedro da Cipa, Juscimeira, Dom Aquino, Sorriso, Tapurah, Conquista D’Oeste e Jauru.


MATO GROSSO
Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.
De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.
Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.
“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.
Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.
O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.
“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.
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