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Polícia Civil cumpre 15 mandados contra grupo envolvido com venda de drogas em festas na região metropolitana

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A Polícia Civil, por meio da Delegacia Especializada de Repressão a Entorpecentes (DRE), deflagrou na manhã desta quinta-feira (06.07), a 2ª Fase da Operação Doce Amargo, para cumprimento de 15 ordens judiciais, entre mandados de prisão e busca e apreensão, com alvo em traficantes de drogas sintéticas, que atuam na Capital.

No total, são cumpridos nove mandados de prisão preventiva e cinco de busca e apreensão domiciliar, decretadas pelo Núcleo de Inquéritos Policiais (Nipo) da Capital, após manifestação do Ministério Público.. Três ordens de prisão são cumpridas dentro da Penitenciária Central do Estado (PCE), sendo duas delas, contra alvos presos em flagrante em ações anteriores da DRE.

A primeira fase da operação foi deflagrada em março de 2022 tendo como base investigações da Delegacia de Entorpecentes que identificaram traficantes envolvidos com o comércio de drogas sintéticas como ecstasy, MDMA, LSD, popularmente conhecidos como “bala”, “roda” e “doce”, além de outras substâncias como “loló”, lança-perfume ou clorofórmio.

Fase 2

As investigações prosseguiram, sendo identificado novo vínculo associativo entre um dos presos na primeira fase da operação (permanece preso ainda) e outros envolvidos na comercialização de drogas, especialmente na vida noturna da Capital e Várzea Grande. Entre os identificados estão sete homens e duas mulheres.

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Uma das investigadas no inquérito policial, vinculada diretamente ao traficante preso, pouco depois da entrega dos relatórios subsequentes a deflagração da primeira fase, foi presa em flagrante, na cidade de Chapada dos Guimarães, na posse de considerável quantidade de droga, cocaína, mais de 20 comprimidos de ecstasy e diversos pontos de LSD. Atualmente, a suspeita responde em liberdade (sem tornozeleira eletrônica).

Entre os alvos da segunda fase da operação, está um casal, autuado em flagrante em outra operação da DRE, Operação Doce Onde, deflagrada em outubro de 2022. Os trabalhos desta operação auxiliaram outras investigações anteriores fortalecendo a presente, nos vínculos associativos entres os investigados, em especial com o traficante preso.

e, ao todo, a Polícia Civil empregou 45 policiais civis para o cumprimento das ordens judiciais, sendo a DRE apoiada pela Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO), Gerência de Operações Especiais (GOE), Delegacia Especializada de Meio Ambiente (Dema), Delegacia Especializada de Combate à Corrupção (Deccor) e Delegacia Especializada de Crimes Fazendários (Defaz).

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Nome da operação

Doce Amargo: A palavra “Doce” faz referência à forma como as drogas são conhecidas por este mercado consumidor. Já o termo “Amargo” faz alusão à situação dos envolvidos que se vêem atingidos pela repressão estatal diante de crime repudiado pela sociedade.

Fonte: Policia Civil MT – MT

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Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado

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A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.

Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.

A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.

O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.

Investigação

Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.

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As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.

As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.

Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.

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Reaver veículo e desistência de ação

De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.

Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.

As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.

Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.

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