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Definidas as equipes campeãs estaduais dos Jogos Escolares Mato-grossenses; conheça

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¿Após uma semana de competições em Lucas do Rio Verde (MT), foram definidas, nesta sexta-feira (07.07), as equipes campeãs estaduais dos Jogos Escolares Mato-grossenses. Realizado pela Secretaria de Estado de Cultura, Esporte e Lazer (Secel-MT), o evento esportivo garante às equipes vencedoras a vaga para representar Mato Grosso nos Jogos Escolares Brasileiros.

A etapa estadual dos Jogos Escolares Mato-grossenses reuniu, de 02 a 07 de julho, 94 equipes de escolas públicas e privadas de todas as regiões do Estado, totalizando cerca de 1,5 mil pessoas, entre atletas, técnicos e dirigentes.

Compostas por estudantes de 12 a 14 anos, as equipes escolares participantes competiram e venceram as suas respectivas etapas regionais em uma das modalidades abrangidas: basquetebol, futsal, handebol e voleibol.

No basquetebol, as campeãs mato-grossenses são as equipes da Escola Municipal 04 de Julho, de Campo Novo do Parecis, no masculino; e a da Escola Estadual 10 de Dezembro, de Pedra Preta, no feminino.

No futsal, o título estadual masculino ficou com a equipe da Escola Estadual Luiz Frutuoso da Silva, de Sapezal; e o feminino foi conquistado pela Escola Estadual Manoel Gomes, de Várzea Grande.

Já no handebol, a Escola Estadual 13 de Maio, de Sorriso, assegurou o título de campeã mato-grossense com as equipes masculina e feminina.

O município de Sorriso garantiu ainda o título estadual no voleibol masculino, com a equipe do Centro de Educação Básica (CEB) São José. No voleibol feminino, a campeã mato-grossense é a equipe da Escola Progresso, de Campo Verde.

“Parabenizamos as equipes vencedoras e desejamos sucesso na preparação para a etapa nacional dos Jogos Escolares. Parabéns também a todas as equipes participantes, que estão entre as melhores de Mato Grosso. E muito obrigado a todos e todas que acreditam na importância do esporte escolar na formação e desenvolvimento de nossas crianças e jovens”, declara o secretário da Secel, Jefferson Carvalho Neves.

Outras disputas estaduais

Na próxima semana, de 13 a 16 de julho, acontece a etapa estadual das modalidades esportivas individuais, que incluem atletismo, badminton, ciclismo, ginástica rítmica, judô, natação, taekwondo, tênis de mesa, vôlei de praia e wrestling. Abrangendo estudantes de 12 a 17 anos, a competição estadual será sediada em Várzea Grande.

E de 21 a 27 de julho ocorre a etapa estadual dos Jogos Estudantis, que envolvem seleções municipais formadas por estudantes de 15 a 17 anos. Com disputas nas modalidades coletivas de basquetebol, futsal, handebol e voleibol, o evento será realizado em Água Boa.

Os Jogos Escolares e Jogos Estudantis de Seleções Mato-grossenses são realizados pela Secel em parceria com os municípios-sedes e apoio da Secretaria de Estado de Educação (Seduc-MT).

Equipes campeãs dos Jogos Escolares Mato-grossenses

  • Basquetebol Masculino: Escola Mun. 04 de Julho, de Campo Novo do Parecis
  • Basquetebol Feminino: Escola Est. 10 de Dezembro, de Pedra Preta
  • Futsal Masculino: E.E Luiz Frutuoso da Silva, de Sapezal
  • Futsal Feminino: E.E. Manoel Gomes, de Várzea Grande
  • Handebol masculino: E.E 13 de Maio, de Sorriso
  • Handebol feminino: E.E 13 de Maio, de Sorriso
  • Voleibol masculino: CEB São José, de Sorriso
  • Voleibol feminino: Escola Progresso, de Campo Verde
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Fonte: Governo MT – MT

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Mais de 17,6 mil pessoas com deficiência comandam negócios próprios em Mato Grosso

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Cerca de 17,6 mil pessoas com deficiência (PCD) têm o próprio negócio em Mato Grosso, segundo pesquisa do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado de Mato Grosso (Sebrae/MT). O levantamento, realizado neste ano, mostra que esses empreendedores representam 3,6% do total de empresários mato-grossenses, com predominância de pessoas com limitações motora (36,7%), visual (34%) e auditiva (29,3%).

O estudo aponta que os empreendedores PCD apresentam elevado nível de escolaridade: 46,9% concluíram o ensino médio e 38,1% têm ensino superior ­- índice superior à média estadual. A faixa etária predominante está entre 35 e 44 anos (39,5%), seguida por 45 a 54 (22,4%). O grupo é formado majoritariamente por homens (57%). No recorte racial, há equilíbrio entre pardos (36,7%) e brancos (34%), seguidos por pretos (19%).

A maioria é casada (57,1%) e tem filhos (91,2%), o que reforça a importância da renda do próprio negócio para a estrutura familiar.

No campo econômico, os empresários com algum tipo de limitação atuam em diversos setores. O comércio concentra 31,3% dos negócios, seguido por serviços (25,2%), indústria (21,8%) e tecnologia (14,3%). Moda (17,7%), cosméticos (15%) e alimentação (14,3%) estão entre os principais segmentos.

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A formalização é alta: 85,7% possuem CNPJ, sendo a maioria registrada como microempresa (48,4%) ou empresa de pequeno porte (32,5%). Além disso, 70% atuam há mais de três anos e quase metade emprega de dois a cinco colaboradores, o que demonstra maturidade e estrutura consolidada.

Dificuldades

As motivações que levam pessoas com deficiência a empreender mesclam necessidade e realização pessoal. Para 40,8%, a decisão está ligada à necessidade financeira, enquanto 34% enxergam oportunidades de mercado e 32% buscam autonomia. A frustração com o mercado de trabalho tradicional (23,1%) e o desejo de realizar um sonho (15%) também aparecem com destaque.

As mulheres tendem a empreender mais por necessidade (54%), enquanto os homens se movem principalmente pela percepção de oportunidade (48,8%).

Na jornada empreendedora, os desafios enfrentados são múltiplas e revelam tanto desafios estruturais quanto específicos. Burocracia (44%), concorrência acirrada (39%) e falta de capital inicial (33%) estão entre as principais dificuldades. Além disso, 21% relataram barreiras diretamente ligadas à deficiência, como acessibilidade e preconceito, e 22% mencionaram dificuldades para equilibrar a vida pessoal e profissional.

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Entre as mulheres, questões de gênero e maternidade ganham relevância, enquanto os homens apontam custos e juros elevados como maiores obstáculos.

“O Sebrae apoia todos os empreendedores, porque acredita que o empreendedorismo é um caminho de inclusão e autonomia para todas as pessoas, independentemente de suas condições. Quando um empreendedor PCD empreende, ela inspira e transforma o seu entorno”, afirma Liliane Moreira, analista técnica do Sebrae/MT. “A inclusão produtiva das pessoas com deficiência é uma questão de equidade e também de fortalecimento da economia, pois amplia talentos, gera inovação e promove uma sociedade mais justa”.

Dados da pesquisa

O levantamento foi realizado entre 3 e 31 de janeiro de 2025, por meio de entrevistas telefônicas, com 147 empreendedores (formais e informais) que possuam alguma deficiência no estado de Mato Grosso. O estudo apresenta uma taxa de confiança de 95% e margem de erro de 4%.

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