MATO GROSSO
Governador dobra meta e autoriza 3.036 moradias em Lucas do Rio Verde
MATO GROSSO
A garantia foi dada nesta segunda-feira (18.07), a pedido do prefeito Miguel Vaz, durante o evento que marcou o início das obras do residencial Águas do Cerrado.
“O desafio foi aceito. Serão mais 1500 casas para Lucas do Rio Verde. E não só para Lucas, mas para todas as prefeituras que conseguirem viabilizar os projetos e os terrenos. Tenho dito aos prefeitos: podem correr atrás, porque nós somos parceiros”, declarou.
Mauro Mendes registrou que a meta é viabilizar 40 mil casas populares até o final deste mandato, via programa SER Família Habitação, idealizado pela primeira-dama Virginia Mendes.
A parceria funciona da seguinte maneira: as prefeituras viabilizam o terreno, o Estado subsidia até R$ 20 mil por cada moradia e o Governo Federal – via Caixa Econômica – faz o financiamento.
“Esses R$ 20 mil ajudam muito, porque muitas vezes o trabalhador de baixa renda não consegue, pagando aluguel, pagar também essa entrada inicial de 20% sobre o valor da casa. E é por isso que o Governo do Estado está subsidiando essa parte”, relatou.
De acordo com o governador, essa iniciativa vai permitir que muitas famílias de baixa renda em Mato Grosso conquistem o sonho da casa própria.
“Aqui é o seguinte: a gente estabelece a meta e supera a meta. Vamos trabalhar para realizar o sonho de milhares de pessoas que querem esta casa. Que Deus abençoe a todos e que possamos voltar daqui a dois anos para entregar essa moradia para todo mundo”, completou.
O residencial
No projeto residencial Águas do Cerrado serão construídos quatro condomínios, com 48 blocos no total.
Cada bloco terá quatro andares, com oito apartamentos em cada, totalizando 1.536 apartamentos.
O condomínio terá quiosques, salão de festas, guarita, pista de caminhada, praça com playground, academia ao ar livre, quadra poliesportiva, pista de skate e biblioteca itinerante.
Fonte: Governo MT – MT


MATO GROSSO
Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.
De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.
Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.
“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.
Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.
O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.
“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.
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