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Secretaria de Educação orienta unidades rurais a adotarem medidas preventivas contra as queimadas

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A Secretaria Municipal de Educação, representada pela secretária Edilene de Souza Machado, reforçou a necessidade de adoção de medidas preventivas para garantir a segurança dos estudantes das unidades educacionais instaladas em áreas rurais ou próximas a terrenos desocupados e determinou a realização de aceiros com largura entre 3 a 5 metros ao redor das escolas, visando evitar que eventuais queimadas possam atingir as instalações.

A iniciativa vem em resposta à necessidade de proteger as escolas e seus arredores diante do risco de incêndios, comuns nessa época do ano. O aceiro consiste na criação de uma faixa livre, onde a vegetação é removida ou controlada por meio de limpeza e manejo adequado.

Essa medida proativa visa minimizar os impactos negativos que as queimadas podem causar no ambiente escolar e proteger a integridade física dos estudantes, professores e funcionários. Além disso, contribui para a preservação do patrimônio e do ecossistema local.

A secretária Edilene Machado ressalta que a segurança e o bem-estar dos alunos e profissionais são prioridades para a Secretaria de Educação, e a ação de criar o aceiro demonstra o compromisso com a comunidade escolar e a adoção de medidas preventivas para evitar incidentes graves relacionados a incêndios.

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Com essa iniciativa, a Secretaria Municipal de Educação busca não apenas garantir um ambiente seguro para os estudantes, mas também promover a conscientização sobre a importância da prevenção de queimadas e da preservação do meio ambiente. “Ao criar uma área protegida ao redor das escolas, a comunidade educacional pode se sentir mais tranquila e preparada para enfrentar os desafios que o clima pode impor, mantendo o foco na aprendizagem e no desenvolvimento educacional dos estudantes”, disse Edilene Machado.

A secretaria disse ainda que a adoção de medidas preventivas pelas unidades do campo são adotadas todos os anos, na época de queimadas.

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“Exames simples de raio-X podem ajudar no diagnóstico de câncer ósseo em crianças e adolescentes”, orienta especialista

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Julho é o mês dedicado à conscientização sobre o câncer e à importância do diagnóstico precoce. Dentro da campanha Julho Amarelo, o médico ortopedista e cirurgião de coluna, Dr. Fábio Mendonça chama atenção para o câncer ósseo, um tipo raro da doença, mas que acomete com maior frequência crianças e adolescentes, especialmente durante o período de crescimento.

A campanha tem como objetivo ampliar o acesso à informação e incentivar a busca por cuidados médicos diante de sintomas suspeitos. No caso do câncer ósseo, apesar da baixa incidência, o desconhecimento e o atraso no diagnóstico podem agravar o quadro.

Segundo a Sociedade Brasileira de Cancerologia, o câncer ósseo representa cerca de 2% de todos os casos de câncer no Brasil, com uma média de 2.700 novos casos por ano.

“Apesar de não ser tão comum, o tumor ósseo merece atenção especial porque costuma surgir em fases iniciais da vida, principalmente durante o crescimento, quando há maior atividade celular nos ossos”, explica o Dr. Fábio Mendonça.

No Brasil, o Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima cerca de 12.500 novos casos de câncer infantojuvenil (0-19 anos) por ano, com taxa de sobrevida média global de 64%, variando entre 75% no Sul e 50% no Norte do país.

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Entre os tipos mais comuns estão o osteossarcoma, que atinge os ossos diretamente, e o condrossarcoma, que se desenvolve nas cartilagens. Os principais sinais da doença envolvem dor persistente, principalmente à noite ou durante a madrugada, além de inchaço, vermelhidão e aumento de volume em determinadas regiões do corpo.

“O principal sintoma é a dor contínua, geralmente noturna. Não é comum que crianças reclamem de dor ao dormir, esse deve ser um sinal de alerta para os pais. É importante procurar um médico e fazer uma avaliação”, orienta o especialista.

O diagnóstico precoce é determinante para o sucesso do tratamento. “Quando identificada logo no início, a doença pode ser tratada com boas chances de cura, além de evitar sequelas funcionais. Exames simples de raio X podem auxiliar no diagnóstico. Quando tem essa suspeita do exame físico, aliados a radiografia, costumamos pedir outros exames que antecedem a biopsia”.

“O papel da família é essencial. Ouvir as queixas das crianças, observar mudanças no corpo e não minimizar dores persistentes pode fazer toda a diferença. Estamos falando de uma doença que tem cura, desde que seja detectada a tempo”, finalizou Fábio Mendonça.

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