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Polícia Civil prende casal por furtar peças de roupas em loja de VG

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Policiais civis da Delegacia Especializada de Roubos e Furtos (Derf) de Várzea Grande, efetuaram a prisão de um casal na sexta-feira (04.08), após subtraírem produtos de uma loja. O jovem de 24 anos e a mulher de 28, foram autuados em flagrante por furto.

Na tarde de sexta-feira (04), a Derf foi acionada pela funcionária do departamento de prevenção de perdas do estabelecimento, informando que um homem e uma mulher haviam entrado na loja, situada na avenida Couto Magalhães, e cometeram o crime.

Ambos adentraram no local, a suspeita segurava uma sacola nas mãos, e permaneceram por cerca de 20 minutos. Neste tempo, o homem entrou no provador com algumas peças para provar, e ao sair deixou cair o sensor de segurança de uma das roupas.

Em seguida eles foram até o caixa, simularam que efetuariam o pagamento, e poucos minutos depois saíram da loja com duas sacolas contendo vários itens, sendo cinco deles com os sensores arrebentados.

Imediatamente os policiais civis passaram a diligenciar e localizaram o casal já no interior de outra loja nas proximidades do fato. Eles foram detidos em flagrante, bem como recuperados os objetos furtados do primeiro local.

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Com a mulher foi apreendido um alicate utilizado para romper os dispositivos de antifurtos das peças, além de roupas como vestido e peças íntimas com etiquetas de uma terceira loja.
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Conforme a delegada titular da Derf de Várzea Grande, Elaine Fernandes, é comum esse modus operandi empregado pelos criminosos, que entram nas lojas em poder de sacolas com outras logomarca e vazias, nas quais colocam os produtos furtados no intuito de não serem abordados na saída.

“A intenção é induzir a erro os fiscais dos estabelecimentos, fazendo acreditar que os clientes compraram em outro comércio, assim deixando de abordá-los”, destacou a delegada.

O susupeito que possui passagens criminais por tráfico de drogas e porte ilegal de arma de fogo, e a mulher por crime de furto, foram conduzidos para Derf de Várzea Grande, intrerrogados e autuados em flagrante. Após a confecção dos autos, os presos foram colocados à disposição da Justiça.

Fonte: Policia Civil MT – MT

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Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado

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A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.

Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.

A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.

O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.

Investigação

Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.

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As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.

As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.

Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.

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Reaver veículo e desistência de ação

De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.

Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.

As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.

Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.

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