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Indígenas da etnia Enawenê-nawê recebem alimentos e cobertores do programa SER Família Indígena

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Indígenas das aldeias Doloykwa e Kotakoynakwa, da etnia Enawenê-nawê, localizadas no município de Juína (745 km de Cuiabá), receberam 500 kits de cestas de produtos alimentícios, higiene e limpeza, e 500 cobertores, por meio dos programas SER Família Indígena e Solidário, idealizados pela primeira-dama Virginia Mendes.

As entregas foram realizadas por equipes da Secretaria de Estado de Assistência Social e Cidadania (Setasc) e da Superintendência de Assuntos Indígenas da Casa Civil. Desde o início de 2023 as equipes já entregaram 3.440 cestas para comunidades indígenas em Mato Grosso.

Durante a ação, também foram emitidas a segunda via de documentos como certidão de nascimento, de óbito e de casamento, e também a plastificação de documentos diversos pela equipe da Setasc.

“Que saudades do meu povo. As ações nas aldeias continuam a todo vapor. Logo, logo quero ir com as equipes visitar meus irmãos. Sinto muita a falta deles. As ações dos programas SER Família Indígena cumprem um cronograma de atendimentos para todos que precisam desse auxílio sejam contemplados. Gratidão a todos os servidores envolvidos nessa missão de amor”, disse a primeira-dama de Mato Grosso, Virginia Mendes.

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O superintendente de Assuntos Indígenas da Casa Civil, Aguinaldo Santos, afirmou que há três realiza as entregas nas aldeias indígenas e sempre contou com o apoio da primeira-dama Virginia Mendes.

“Ela é a madrinha dos povos indígenas de Mato Grosso. Temos visitado os 43 povos indígenas dentro do Estado, aproximadamente 65 mil indígenas em 62 municípios, levando cestas de alimentos, kits de higiene e de limpeza, e alguns serviços. A primeira-dama Virginia pede que façamos nossos serviços com excelência e nós fazemos o possível dentro das aldeias, mesmo com a pouca infraestrutura que algumas aldeias têm, temos ido em todas”, ressaltou Santos.

Para a assessora especial da Secretaria de Estado de Assistência Social e Cidadania (Setasc), Salete Morockoski, a ação de levar cestas de produtos alimentícios até as aldeias indígenas, entre outros serviços, nasceu do coração da primeira-dama Virginia Mendes, e tem se estendido por todos os cantos do estado.

“Estamos indo nas aldeias indígenas, nos quilombolas, nas fronteiras, onde demandar e tiver público que a gente precise atender, nós estamos indo buscar os mato-grossenses e dando, realmente, cidadania e dignidade para cada um deles, conforme determinação da nossa primeira-dama”, completou.

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O indígena Kawali Koli Enawene agradeceu ao governador Mauro Mendes e a primeira-dama Virginia Mendes pela ação realizada.

“Nós, indígenas, queremos mandar um recado para o governador Mauro Mendes e a primeira-dama Virginia Mendes, agradecer eles por estarem trazendo uma oportunidade para as comunidades indígenas, realizando trabalho nas comunidades, fazendo mutirão, cadastrando e atualizando o Cadastro Único. É uma grande oportunidade para nós, indígenas. Muito obrigado”, disse.

O secretário municipal de Assistência Social de Juína, Alessandro Barbosa, também destacou a atuação do governo de MT.

“A gente vê a preocupação que a primeira-dama Virginia Mendes tem com o social do Estado, em especial com nossos indígenas, haja vista esse momento tão importante. Nós que estamos sempre aqui fazendo trabalho com essa etnia vemos uma atuação diferenciada do Governo do Estado”, concluiu.

Fonte: Governo MT – MT

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Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

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A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.

De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.

Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.

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“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.

Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.

O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.

“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.

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