MATO GROSSO
Concurso escolhe corte de carne que representa MT: “valorização do que é nosso”, afirma governador
MATO GROSSO
O governador Mauro Mendes afirmou que o concurso MT Steak, que escolheu o melhor corte de carne bovina para representar o Estado de Mato Grosso, vai valorizar os produtores do Estado e impulsionar a projeção da pecuária mato-grossense, produzida sob os pilares da sanidade, sustentabilidade, qualidade e rastreabilidade.
O corte escolhido para representar a qualidade da carne mato-grossense foi criado pelo churrasqueiro cuiabano Paulo Sérgio da Cruz e é baseado no músculo da paleta e macio como um filé mignon. Para a escolha do corte, revelada na noite desta segunda-feira (07.08), em evento no Palácio Paiaguás, em Cuiabá, os jurados do concurso levaram em consideração fatores como inovação, versatilidade, originalidade e a viabilidade econômica.
“O Imac se transformou numa entidade onde se concretiza tudo aquilo que é defendido pelo governo Mauro Mendes e Otaviano Pivetta. Do diálogo entre a iniciativa privada e o governo nascem as boas práticas, nascem as boas políticas. Quando eles tiveram a ideia do MT Steak, de ter um corte que represente Mato Grosso, foi uma grande ideia. Nos Estados Unidos tem o New York Steak, um contra-filé com gordurinha que você paga 70 a 80 dólares. Estamos fazendo igual, um um corte que represente toda a qualidade e a sustentabilidade da carne de Mato Grosso”, destacou o secretário.
“Qualquer turista que passar por Mato Grosso, que for num restaurante, em hotel, tem que ter a maior experiência de carne da vida dele, a sensação de comer a melhor carne do mundo. A gente tem que valorizar essa carne e essas pessoas que produzem”, manifestou.
O MT Steak foi um concurso de duas etapas, realizado em formato de reality show, com três episódios, idealizado para promover a carne mato-grossense, considerada umas melhores do mundo.
Os episódios com a apresentação dos churrasqueiros foram transmitidos pelos canais Sabor & Arte, Agro Mais e Terra Viva. O episódio final foi veiculado nesta segunda-feira (07), quando Paulo Sérgio foi considerado o vencedor. Ele ganhou uma premiação de R$ 50 mil.


MATO GROSSO
“Exames simples de raio-X podem ajudar no diagnóstico de câncer ósseo em crianças e adolescentes”, orienta especialista

Julho é o mês dedicado à conscientização sobre o câncer e à importância do diagnóstico precoce. Dentro da campanha Julho Amarelo, o médico ortopedista e cirurgião de coluna, Dr. Fábio Mendonça chama atenção para o câncer ósseo, um tipo raro da doença, mas que acomete com maior frequência crianças e adolescentes, especialmente durante o período de crescimento.
A campanha tem como objetivo ampliar o acesso à informação e incentivar a busca por cuidados médicos diante de sintomas suspeitos. No caso do câncer ósseo, apesar da baixa incidência, o desconhecimento e o atraso no diagnóstico podem agravar o quadro.
Segundo a Sociedade Brasileira de Cancerologia, o câncer ósseo representa cerca de 2% de todos os casos de câncer no Brasil, com uma média de 2.700 novos casos por ano.
“Apesar de não ser tão comum, o tumor ósseo merece atenção especial porque costuma surgir em fases iniciais da vida, principalmente durante o crescimento, quando há maior atividade celular nos ossos”, explica o Dr. Fábio Mendonça.
No Brasil, o Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima cerca de 12.500 novos casos de câncer infantojuvenil (0-19 anos) por ano, com taxa de sobrevida média global de 64%, variando entre 75% no Sul e 50% no Norte do país.
Entre os tipos mais comuns estão o osteossarcoma, que atinge os ossos diretamente, e o condrossarcoma, que se desenvolve nas cartilagens. Os principais sinais da doença envolvem dor persistente, principalmente à noite ou durante a madrugada, além de inchaço, vermelhidão e aumento de volume em determinadas regiões do corpo.
“O principal sintoma é a dor contínua, geralmente noturna. Não é comum que crianças reclamem de dor ao dormir, esse deve ser um sinal de alerta para os pais. É importante procurar um médico e fazer uma avaliação”, orienta o especialista.
O diagnóstico precoce é determinante para o sucesso do tratamento. “Quando identificada logo no início, a doença pode ser tratada com boas chances de cura, além de evitar sequelas funcionais. Exames simples de raio X podem auxiliar no diagnóstico. Quando tem essa suspeita do exame físico, aliados a radiografia, costumamos pedir outros exames que antecedem a biopsia”.
“O papel da família é essencial. Ouvir as queixas das crianças, observar mudanças no corpo e não minimizar dores persistentes pode fazer toda a diferença. Estamos falando de uma doença que tem cura, desde que seja detectada a tempo”, finalizou Fábio Mendonça.
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