Search
Close this search box.
CUIABÁ

MATO GROSSO

Servidores da Saúde de MT visitam obra do Hospital Central e se impressionam com estrutura

Publicados

MATO GROSSO

A estrutura do Hospital Central, em Cuiabá, que está com 92% construída, impressionou os servidores da Secretaria de Estado de Saúde (SES-MT), diretores dos hospitais estaduais e membros do Conselho Estadual de Saúde, durante visita à obra, nesta quinta-feira (10.08). O projeto paralisado por 34 anos foi retomado pela atual gestão e agora entrou na reta final.

A presidente do Conselho Estadual de Saúde de Mato Grosso, Lúcia Almeida, disse que ficou impactada com a qualidade da obra e com o cuidado por trás do projeto.

“As obras estão bem adiantadas e eu estou impactada com a qualidade, com a forma de trabalho e com o cuidado com que foi pensada essa estrutura. Tudo muito bem planejado, com equipamentos de primeira qualidade. O Governo está empenhando todos os esforços para finalizar essa obra, que certamente será de grande importância para todos os cidadãos de Mato Grosso”, acrescentou.

A visita foi guiada pela secretária adjunta de Infraestrutura de Tecnologia de Informação da SES, Mayara Galvão.

Leia Também:  Polícia deflagra operação e prende grupo criminoso que oferecia falsas vagas de emprego na Seduc

“O secretário Gilberto Figueiredo nos solicitou essa visita com servidores e conselheiros e, assim como fizemos nas semanas anteriores, recebemos os profissionais para que eles entendam a magnitude desta construção que já está em sua reta final”, disse.

Para a diretora do Hospital Regional de Sorriso, Ione Carvalho, a visita deu uma nova perspectiva aos servidores. “Na obra, podemos ter a noção da grandiosidade que é esse hospital. As obras já estão bem avançadas e o projeto é espetacular. Tenho certeza que todos os pacientes que passarem por aqui serão muito bem assistidos não só em termos de estrutura, mas também de acolhimento. Esse é o padrão de excelência que é marca do atual governo, é só ver a transformação que também ocorre nos Hospitais Regionais”, avaliou.

O Hospital Central irá atender as demandas de alta complexidade em saúde, com investimentos em obras na ordem de R$ 184,5 milhões. No novo projeto, o prédio foi ampliado em 23 mil m² e totaliza 32 mil m² de área construída.

Leia Também:  VÍDEO: Indígenas protestam após agressão a crianças Xavante em Pontal do Araguaia (MT)

O Hospital Central terá capacidade para oferecer 1.990 internações, 652 cirurgias, 3.000 consultas especializadas e 1.400 exames por mês. O novo projeto prevê 10 salas cirúrgicas, 60 leitos da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e 230 leitos de enfermaria. Além disso, a unidade de alta complexidade vai dispor de um total de 290 leitos voltados para o atendimento de toda a população mato-grossense.

Dentre as especialidades previstas para o Hospital Central, estão cardiologia, neurologia, vascular, ortopedia, otorrinolaringologia, urologia, ginecologia, infectologia e cirurgia geral.

Fonte: Governo MT – MT

COMENTE ABAIXO:
Propaganda

MATO GROSSO

Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

Publicados

em

A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.

De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.

Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.

Leia Também:  Polícia deflagra operação e prende grupo criminoso que oferecia falsas vagas de emprego na Seduc

“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.

Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.

O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.

“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.

COMENTE ABAIXO:
Continue lendo

CUIABÁ

VÁRZEA GRANDE

MATO GROSSO

POLÍCIA

MAIS LIDAS DA SEMANA