Search
Close this search box.
CUIABÁ

MATO GROSSO

Aprovada na câmara de Sorriso a criação da Guarda Civil

Publicados

MATO GROSSO

A câmara municipal aprovou, ontem à noite, em sessão, a transformação da Guarda Municipal de Trânsito em Guarda Civil Municipal. A lei vai ser sancionada pelo prefeito Ari Lafin e os integrantes devem, futuramente, trabalhar armados atuando em outras esferas no setor de segurança pública. De acordo com o secretário de Segurança, José Carlos Moura, o próximo passo será “procurar a Polícia Federal, estabelecer o pedido de convênios.” “Estes guardas precisam fazer exames psicológicos e, após isso será feito um curso de formação com hora exigida, todo este critério e depois vamos adquirir as armas, um caminho que tem vários requisitos e vamos cumprir integralmente, sempre seguindo as ordens da Polícia Federal, para que a gente não desvia deste foco.”

O secretário acrescentou que “temos como exemplo a Guarda Civil de Lucas do Rio Verde, de Sinop que passaram por este mesmo caminho. Então temos a oportunidade de errar menos e até falaram que vão nos ajudar, porque em Lucas do Rio Verde, recentemente eles pegaram armas e estão trabalhando”, detalhou o secretário.

Leia Também:  Homem é preso pela Polícia Civil por abusar sexualmente de enteada de 11 anos em Comodoro

Segundo o coordenador da Guarda de Trânsito, Márcio Pires, “é uma oportunidade que nós temos de fazer o curso, aprender cada vez mais, mas principalmente estarmos protegidos também para trabalhar junto às forças de segurança, igual já trabalhamos, mas como foi dito pelas autoridades, somos os únicos que não estão usando armas letais, usando Sparks. Tivemos inúmeras situações de risco já, que vem acontecendo e todas as cidades vem fazendo essa readequação em duas guardas municipais”, analisou.

Só Notícias/Ana Dhein com Lucas Torres, de Sorriso (foto: Só Notícias/Lucas Torres)

COMENTE ABAIXO:
Propaganda

MATO GROSSO

“Exames simples de raio-X podem ajudar no diagnóstico de câncer ósseo em crianças e adolescentes”, orienta especialista

Publicados

em

Julho é o mês dedicado à conscientização sobre o câncer e à importância do diagnóstico precoce. Dentro da campanha Julho Amarelo, o médico ortopedista e cirurgião de coluna, Dr. Fábio Mendonça chama atenção para o câncer ósseo, um tipo raro da doença, mas que acomete com maior frequência crianças e adolescentes, especialmente durante o período de crescimento.

A campanha tem como objetivo ampliar o acesso à informação e incentivar a busca por cuidados médicos diante de sintomas suspeitos. No caso do câncer ósseo, apesar da baixa incidência, o desconhecimento e o atraso no diagnóstico podem agravar o quadro.

Segundo a Sociedade Brasileira de Cancerologia, o câncer ósseo representa cerca de 2% de todos os casos de câncer no Brasil, com uma média de 2.700 novos casos por ano.

“Apesar de não ser tão comum, o tumor ósseo merece atenção especial porque costuma surgir em fases iniciais da vida, principalmente durante o crescimento, quando há maior atividade celular nos ossos”, explica o Dr. Fábio Mendonça.

No Brasil, o Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima cerca de 12.500 novos casos de câncer infantojuvenil (0-19 anos) por ano, com taxa de sobrevida média global de 64%, variando entre 75% no Sul e 50% no Norte do país.

Leia Também:  Aula inaugural do Pré-Enem Digit@l reúne professores e estudantes no auditório do Liceu Cuiabano

Entre os tipos mais comuns estão o osteossarcoma, que atinge os ossos diretamente, e o condrossarcoma, que se desenvolve nas cartilagens. Os principais sinais da doença envolvem dor persistente, principalmente à noite ou durante a madrugada, além de inchaço, vermelhidão e aumento de volume em determinadas regiões do corpo.

“O principal sintoma é a dor contínua, geralmente noturna. Não é comum que crianças reclamem de dor ao dormir, esse deve ser um sinal de alerta para os pais. É importante procurar um médico e fazer uma avaliação”, orienta o especialista.

O diagnóstico precoce é determinante para o sucesso do tratamento. “Quando identificada logo no início, a doença pode ser tratada com boas chances de cura, além de evitar sequelas funcionais. Exames simples de raio X podem auxiliar no diagnóstico. Quando tem essa suspeita do exame físico, aliados a radiografia, costumamos pedir outros exames que antecedem a biopsia”.

“O papel da família é essencial. Ouvir as queixas das crianças, observar mudanças no corpo e não minimizar dores persistentes pode fazer toda a diferença. Estamos falando de uma doença que tem cura, desde que seja detectada a tempo”, finalizou Fábio Mendonça.

COMENTE ABAIXO:
Continue lendo

CUIABÁ

VÁRZEA GRANDE

MATO GROSSO

POLÍCIA

MAIS LIDAS DA SEMANA