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MT participa de congresso de turismo no RJ e oferece espaço para empresas divulgarem produtos em estande

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A Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico (Sedec) vai participar da ABAV Expo 2023, realizada pela Associação Brasileira do Agentes de Viagem (ABAV), no Rio de Janeiro, e disponibilizar espaço para que empresários do trade turístico possam comercializar os seus produtos e serviços, no estande do Governo de Mato Grosso. O evento será realizado entre os dias 27 e 29 de setembro de 2023.

Os interessados podem se inscrever pelo e-mail promocao@sedec.mt.gov.br ou pelo telefone (65) 3 613-9341.

O Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae-MT) vai promover uma missão técnica para que os empresários também possam participar da rodada de negócios. O espaço é uma oportunidade de vender serviços e estabelecer parcerias com operadores de turismo de outros estados e países.

A superintendente de Políticas do Turismo da Sedec, Simone Lara, vai participar de um talk show para apresentar as possibilidades de turismo de negócios e eventos em Mato Grosso.

Ela será uma das 60 palestrantes do espaço que tem objetivo de trocar experiências, fazer capacitações, painéis e palestras lideradas por especialistas.

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“O Congresso da ABAV reúne os principais player do setor do turismo e 45% do público são os agentes de viagens, ou seja, o principal canal de distribuição do turismo brasileiro. São inúmeras possibilidades de negócios, fortalecimento de marcas e destinos e onde tem novidades para o setor”, explica.

São esperados cerca de 25 mil participantes nesta edição do evento.

Fonte: Governo MT – MT

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Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

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A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.

De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.

Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.

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“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.

Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.

O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.

“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.

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