MATO GROSSO
Ações do Governo de MT melhoram a infraestrutura e fomentam a agricultura familiar em Matupá
MATO GROSSO
Para melhorar a Infraestrutura, o Governo do Estado construiu duas pontes de concreto na MT-322 sobre os rios Braço Norte II e Porcão, no valor de R$ 7,9 milhões. O Governo também asfalta 31,9 km da mesma rodovia entre Matupá e Carlinda, com o investimento de R$ 41 milhões.
Na Educação, foram entregues mais de R$ 3,7 milhões em cinco ônibus escolares, 1,1 mil equipamentos mobiliários, 440 chromebooks e 11 carrinhos de recarga, 35 Smart TVs e 74 aparelhos de ar-condicionado. O Estado também constrói uma escola técnica avaliada em R$ 8 milhões.
O Social recebe o investimento de R$ 3,8 milhões. Deste montante, R$ 3,1 milhões é destinado para a construção de 50 casas populares em parceria com a Prefeitura Municipal.
Por fim, a Agricultura Familiar teve mais de R$ 1,4 milhões investidos. Foram entregues 21 microtratores, duas patrulhas mecanizadas, uma retroescavadeira, uma camionete, duas grades, uma colhedora, cinco tanques resfriadores, um distribuidor de calcário e uma unidade técnica de referência.
Visita do governador
Nesta sábado, o governador Mauro Mendes vistoria as obras de asfaltamento em 31 km da MT-322, entre Matupá e Carlinda, que recebe investimento na ordem de R$ 41 milhões, e das construções da Escola Técnica Estadual e de 50 casas populares.
O chefe do Executivo Estadual também visita as obras da Delegacia da Polícia Civil, construída em parceria com o Conselho Comunitário de Segurança Pública.
Confira os investimentos realizados pelo Governo do Estado no município:
Fonte: Governo MT – MT


MATO GROSSO
Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.
De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.
Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.
“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.
Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.
O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.
“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.
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