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Sema-MT debate fortalecimento de esforços e estratégias para conservação do Pantanal

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Com o objetivo de somar esforços e estratégias para conservar o bioma Pantanal, a Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema-MT) participou, entre os dias 16 e 18 de agosto, do evento Pontes Pantaneiras, realizado em Campo Grande (MS).

“Levamos algumas iniciativas positivas que a Sema tem realizado para o Pantanal e pudemos articular esforços e fortalecer ações que promovam interesses em comum, além de conhecer tantas iniciativas e experiências importantes. A sinergia é imprescindível para o desenvolvimento justo do Pantanal”, pontua a superintendente de Mudanças Climáticas e Biodiversidade da Sema, Sanny Saggin.

Entre as ações, a Sema mostrou como é feito o resgate e atendimento dos animais silvestres em clínicas conveniadas contratadas pela Secretaria, destacou o combate aos incêndios florestais, o projeto de construção do novo Centro de Triagem e Reabilitação de Animais Silvestres (CETRAS) com hospital veterinário especializado e recintos, além no monitoramento de fauna realizado na Estrada Parque Transpantaneira.

A superintendente participou da mesa-redonda “Apresentação de iniciativas: áreas protegidas do Pantanal”, junto ao Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul (Imasul), Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), Reserva da Biosfera do Pantanal e Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA).

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Também participaram do evento a coordenadora de Conservação e Restauração de Ecossistema, Mirella Soares, e o analista de meio ambiente, Alexandre Ebert.

Pontes Pantaneiras

O maior evento de conservação do Pantanal reuniu autoridades, especialistas, pesquisadores, instituições e representantes da sociedade civil que entendem com profundidade o Pantanal. O objetivo foi discutir soluções e possibilidades para um futuro sustentável no Pantanal, com ênfase em casos bem-sucedidos de valorização da cultura, conservação da biodiversidade e desenvolvimento do bioma.

Fonte: Governo MT – MT

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Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

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A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.

De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.

Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.

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“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.

Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.

O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.

“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.

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