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Sema e PM apreendem 42 kg de pescado ilegal em Santo Antônio de Leverger

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A Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema-MT) e a Polícia Militar apreenderam 42,6 kg de pescado ilegal nesta segunda-feira (28.08), na região da comunidade de Barranco Alto, em Santo Antônio do Leverger, durante operação de combate à pesca ilegal. Os peixes estavam fora da medida permitida para pesca.

O pescado apreendido era das espécies Pacupeva, Piraputanga, Piavuçu, Piau e Piranha, e foi doado para o Lar do Aconchego de Santo Antônio do Leverger, por estar em condições adequadas para consumo.

Os fiscais estavam vistoriando um veículo quando perceberam que outro automóvel que estava vindo na estrada deu a volta, em sentido contrário, e evadiu do local sem passar pela fiscalização. A equipe não conseguiu localizar o veículo, mas encontrou dois sacos de pescado deixados para trás pelo suspeito.

“A fiscalização contra a pesca predatória é permanente em todo o Estado, com equipes fazendo patrulhamento terrestre e nos rios para coibir a prática. Nosso intuito é a conscientização para manter preservado o estoque pesqueiro”, destacou o coordenador de Fiscalização de Fauna, Alan Silveira.

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Quem se deparar com um crime ambiental deve denunciar por meio dos contatos: da Polícia Militar (190), ouvidoria da Sema (0800 065 3838) ou pelo novo WhatsApp para denúncias (65) 98153-0255.

Fonte: Governo MT – MT

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“Exames simples de raio-X podem ajudar no diagnóstico de câncer ósseo em crianças e adolescentes”, orienta especialista

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Julho é o mês dedicado à conscientização sobre o câncer e à importância do diagnóstico precoce. Dentro da campanha Julho Amarelo, o médico ortopedista e cirurgião de coluna, Dr. Fábio Mendonça chama atenção para o câncer ósseo, um tipo raro da doença, mas que acomete com maior frequência crianças e adolescentes, especialmente durante o período de crescimento.

A campanha tem como objetivo ampliar o acesso à informação e incentivar a busca por cuidados médicos diante de sintomas suspeitos. No caso do câncer ósseo, apesar da baixa incidência, o desconhecimento e o atraso no diagnóstico podem agravar o quadro.

Segundo a Sociedade Brasileira de Cancerologia, o câncer ósseo representa cerca de 2% de todos os casos de câncer no Brasil, com uma média de 2.700 novos casos por ano.

“Apesar de não ser tão comum, o tumor ósseo merece atenção especial porque costuma surgir em fases iniciais da vida, principalmente durante o crescimento, quando há maior atividade celular nos ossos”, explica o Dr. Fábio Mendonça.

No Brasil, o Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima cerca de 12.500 novos casos de câncer infantojuvenil (0-19 anos) por ano, com taxa de sobrevida média global de 64%, variando entre 75% no Sul e 50% no Norte do país.

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Entre os tipos mais comuns estão o osteossarcoma, que atinge os ossos diretamente, e o condrossarcoma, que se desenvolve nas cartilagens. Os principais sinais da doença envolvem dor persistente, principalmente à noite ou durante a madrugada, além de inchaço, vermelhidão e aumento de volume em determinadas regiões do corpo.

“O principal sintoma é a dor contínua, geralmente noturna. Não é comum que crianças reclamem de dor ao dormir, esse deve ser um sinal de alerta para os pais. É importante procurar um médico e fazer uma avaliação”, orienta o especialista.

O diagnóstico precoce é determinante para o sucesso do tratamento. “Quando identificada logo no início, a doença pode ser tratada com boas chances de cura, além de evitar sequelas funcionais. Exames simples de raio X podem auxiliar no diagnóstico. Quando tem essa suspeita do exame físico, aliados a radiografia, costumamos pedir outros exames que antecedem a biopsia”.

“O papel da família é essencial. Ouvir as queixas das crianças, observar mudanças no corpo e não minimizar dores persistentes pode fazer toda a diferença. Estamos falando de uma doença que tem cura, desde que seja detectada a tempo”, finalizou Fábio Mendonça.

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