EM ALTA FLORESTA
Pai abusou da filha durante 3 anos mediante graves ameaças em MT
MATO GROSSO
Um pai suspeito de abusar sexualmente da filha foi preso pela Polícia Civil, na sexta-feira (15), no município de Alta Floresta. A ação foi realizada pela equipe do Núcleo de Proteção à Mulher e Criança, em ação para cumprimento de mandado de prisão preventiva.
As diligências iniciaram na terça-feira (12), logo que a Polícia Civil foi comunicada sobre os fatos. A vítima teve uma crise de pânico na escola onde estuda, ocasião em que o corpo docente tomou conhecimento dos abusos sofridos e acionou o Conselho Tutelar.
A adolescente, hoje com 13 anos, contou que vinha sendo abusada pelo próprio pai há 3 anos, desde quando tinha apenas 10 anos de idade. Ela revelou que era constantemente ameaçada pelo genitor para não relatar a violência sofrida.
Com base nos fatos gravíssimos, os policiais civis passaram a apurar as informações. A vítima foi ouvida em depoimento especial, encaminhada para realização de exames periciais, entre outras providências .
Diante do resultado do exame pericial confirmando que a menor não era mais virgem em um período razoável de tempo, fato este que ia de encontro ao relato da mesma afirmando que os abusos teriam iniciado há 3 anos, foi representado pelo pedido de prisão do investigado.
Com parecer favorável do Ministério Público e do Poder Judiciário, a ordem judicial pelo crime de estupro de vulnerável foi decretada na sexta-feira (15) e cumprida pelos policiais civis poucas horas depois.
Conforme o delegado João Wanick, em menos de 72 horas da comunicação dos fatos o suspeito já encontra-se preso.
“Neste curto período foram tomadas todas as providências investigativas necessárias, realizadas as provas periciais e analisado o pedido de prisão pelo Poder Judiciário e Ministério Público, o que demonstra que tais crimes não ficarão impunes no município de Alta Floresta”, destacou o delegado.


MATO GROSSO
Rodrigo Bressane oficializa candidatura a desembargador pelo Quinto Constitucional na OAB-MT

O advogado Rodrigo Bressane protocolou, nesta sexta-feira (15), na sede da Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional Mato Grosso (OAB-MT), sua candidatura à vaga de desembargador do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT) pelo Quinto Constitucional.
Com mais de vinte anos de atuação na advocacia, Bressane destacou que a decisão de concorrer ao cargo decorre da intenção de contribuir para o aprimoramento do Judiciário e como legítimo representante das bandeiras da advocacia no Tribunal.
“Coloco meu nome à disposição da advocacia e da sociedade mato-grossense com a convicção de que é possível unir experiência, técnica e responsabilidade para servir à Justiça com imparcialidade e respeito aos direitos fundamentais, bem como as prerrogativas dos advogados”, afirmou.
O processo de escolha do representante da advocacia ao cargo de desembargador segue os trâmites definidos pela OAB-MT, com etapas que incluem inscrição, análise de documentação, entrevistas e votação da classe, antes do envio da lista sêxtupla ao Tribunal de Justiça.
Professor da Fundação Getulio Vargas (FGV) em cursos de pós-graduação e MBA, Bressane alia a prática profissional à atividade acadêmica, contribuindo para a formação de novos profissionais de diversas áreas.
Participou ativamente de comissões temáticas da OAB-MT, inclusive como presidente da Comissão do Agronegócio, colaborando com debates e propostas para o fortalecimento da advocacia. Sua trajetória também inclui expressiva atuação na área Agroambiental, entre outras áreas.
Representante da advocacia
Bressane afirmou que, caso seja escolhido para integrar o Tribunal de Justiça, será um representante efetivo da advocacia, comprometido em defender as prerrogativas dos advogados e preservar a importância do papel da classe na garantia do Estado de Direito. Segundo ele, trata-se de uma reivindicação justa e antiga dos advogados.
“O ‘advogado no tribunal’ não deve ser apenas um julgador, mas alguém que compreende e protege as condições necessárias para que a advocacia exerça sua função de forma livre e independente”, declarou.
Para ele, a presença de advogados no Tribunal de Justiça, por meio do Quinto Constitucional, assegura uma visão prática das demandas sociais e uma compreensão mais ampla das dificuldades que chegam ao Judiciário.
“O advogado que integra o tribunal leva consigo a experiência de lidar diretamente com as necessidades e expectativas dos cidadãos”, pontuou.
O Quinto Constitucional é previsto pela Constituição Federal e estabelece que um quinto das vagas nos tribunais seja preenchido por advogados e membros do Ministério Público, indicados pelas respectivas instituições e nomeados pelo chefe do Poder Executivo.
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