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Defesa Civil Estadual abre inscrições para nova formação de voluntários em Cuiabá

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A Superintendência de Proteção e Defesa Civil do Estado abriu inscrições para a nova turma de formação de voluntários em Cuiabá. O treinamento será realizado no dia 14 de outubro, na Escola Estadual Militar Dom Pedro II – Presidente Médici.

Os interessados podem se inscrever por meio deste formulário (CLIQUE AQUI). Para participar, basta ter mais de 18 anos. O curso é realizado de forma presencial, das 8h às 18h, e gera certificação de 8 horas.

Conforme o secretário adjunto de Proteção e Defesa Civil, coronel BM César Brum, o objetivo do curso é capacitar a população para que haja voluntários que possam ser acionados para uma ação conjunta em caso de desastres. “O treinamento também nos ajuda a desenvolver uma cultura de prevenção”, observou.

Durante o curso, os voluntários irão aprender ferramentas de envio de alertas, legislação básica sobre Proteção e Defesa Civil, atuação de voluntários, noções de primeiros socorros e de preveção e combate à incêndio.

Os voluntários também aprenderão técnicas para construção de abrigos temporários.

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Para outras informações, os interessados podem entrar em contato pelo número (65) 3613-8401.

Serviço
Custo de voluntário de Proteção e Defesa Civil em Cuiabá

Data: 14 de outubro
Local: Escola Estadual Militar Dom Predro II – Presidente Médici
Avenida Mato Grosso, Araés, Cuiabá – MT
Inscrições gratuitas em: https://forms.gle/o8tNes5mCNNDycdk8

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Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

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A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.

De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.

Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.

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“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.

Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.

O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.

“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.

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