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Moradores de Poconé devem cadastrar imóveis para regularização de escrituras até sexta-feira (27)

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Os moradores da Cohab Cidade Rosa, em Poconé, devem fazer o cadastramento de seus imóveis para obterem as escrituras, até sexta-feira (27.10). O trabalho de regularização fundiária é feito pelo Instituto de Terras de Mato Grosso (Intermat).

Dos 258 imóveis deste bairro, que surgiu há cerca de 30 anos, apenas 92 possuem registros definitivos e outros 166 devem ser regularizados.

Os interessados deverão comparecer à sede da Secretaria de Planejamento do município, das 7h às 12h e das 14h às 17h, com os seguintes documentos: RG, CPF, certidão de nascimento, contrato de compra e venda ou doação do imóvel e comprovante de endereço do imóvel a ser regularizado.

Para os proprietários casados, também será necessário a apresentação da certidão de casamento, além do RG e CPF do cônjuge.

Já os divorciados, a certidão de casamento com averbação de divórcio. Os viúvos devem levar a certidão de casamento e a certidão de óbito (do cônjuge falecido). Quem tiver em união estável, deverá ter a escritura pública de cartório ou homologação dessa condição feita em juízo.

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“O Governo de Mato Grosso tem se empenhado incansavelmente para assegurar que todas as propriedades em nosso estado estejam devidamente regularizadas. A regularização fundiária é uma prioridade, pois traz estabilidade e melhoria na qualidade de vida para todos os cidadãos. Por isso, a importância de que a população procure a equipe do Intermat e faça o cadastro. A regularização fundiária é um direito da nossa população e nós estamos aqui para tornar esse sonho, uma realidade”, afirmou o presidente do Intermat, Francisco Serafim.

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“Exames simples de raio-X podem ajudar no diagnóstico de câncer ósseo em crianças e adolescentes”, orienta especialista

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Julho é o mês dedicado à conscientização sobre o câncer e à importância do diagnóstico precoce. Dentro da campanha Julho Amarelo, o médico ortopedista e cirurgião de coluna, Dr. Fábio Mendonça chama atenção para o câncer ósseo, um tipo raro da doença, mas que acomete com maior frequência crianças e adolescentes, especialmente durante o período de crescimento.

A campanha tem como objetivo ampliar o acesso à informação e incentivar a busca por cuidados médicos diante de sintomas suspeitos. No caso do câncer ósseo, apesar da baixa incidência, o desconhecimento e o atraso no diagnóstico podem agravar o quadro.

Segundo a Sociedade Brasileira de Cancerologia, o câncer ósseo representa cerca de 2% de todos os casos de câncer no Brasil, com uma média de 2.700 novos casos por ano.

“Apesar de não ser tão comum, o tumor ósseo merece atenção especial porque costuma surgir em fases iniciais da vida, principalmente durante o crescimento, quando há maior atividade celular nos ossos”, explica o Dr. Fábio Mendonça.

No Brasil, o Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima cerca de 12.500 novos casos de câncer infantojuvenil (0-19 anos) por ano, com taxa de sobrevida média global de 64%, variando entre 75% no Sul e 50% no Norte do país.

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Entre os tipos mais comuns estão o osteossarcoma, que atinge os ossos diretamente, e o condrossarcoma, que se desenvolve nas cartilagens. Os principais sinais da doença envolvem dor persistente, principalmente à noite ou durante a madrugada, além de inchaço, vermelhidão e aumento de volume em determinadas regiões do corpo.

“O principal sintoma é a dor contínua, geralmente noturna. Não é comum que crianças reclamem de dor ao dormir, esse deve ser um sinal de alerta para os pais. É importante procurar um médico e fazer uma avaliação”, orienta o especialista.

O diagnóstico precoce é determinante para o sucesso do tratamento. “Quando identificada logo no início, a doença pode ser tratada com boas chances de cura, além de evitar sequelas funcionais. Exames simples de raio X podem auxiliar no diagnóstico. Quando tem essa suspeita do exame físico, aliados a radiografia, costumamos pedir outros exames que antecedem a biopsia”.

“O papel da família é essencial. Ouvir as queixas das crianças, observar mudanças no corpo e não minimizar dores persistentes pode fazer toda a diferença. Estamos falando de uma doença que tem cura, desde que seja detectada a tempo”, finalizou Fábio Mendonça.

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