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Pela primeira vez na história de Mato Grosso, primeira-dama do Estado compartilha experiências de programas sustentáveis na COP

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A primeira-dama de Mato Grosso, Virginia Mendes, voluntária do governo estadual na Unidade de Ações Sociais e Atenção à Família (Unaf), marcará presença na COP-28 em Dubai, nos Emirados Árabes, assumindo papel de destaque como representante do Estado da região Centro-Oeste do Brasil.

Ao lado da secretária de Estado de Assistência Social e Cidadania (Setasc), Grasielle Bugalho, Virginia Mendes terá o privilégio de participar do evento, marcando uma histórica primeira vez em que uma primeira-dama do Estado leva projetos além das fronteiras.

Além da apresentação dos programas sociais SER Família Mulher e SER Família Indígena, Virginia se reunirá com a embaixatriz da Síria, Cláudia J. Barenco Abbas, e mulheres empreendedoras do mundo árabe, com a participação da senhora Farida Kamber AlAwadhi, presidente do Conselho de Mulheres de Negócios dos Emirados Árabes, e demais convidados da delegação.

O evento está agendado para ocorrer no Futuro Centro de Mobilidade Supercool Dubai, Torre Uptown, 10º Andar, no dia 4 de dezembro, às 16h30 (Dubai) e às 09h30 (MT-Brasil).

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A participação da primeira-dama na COP-28 visa não apenas compartilhar experiências valiosas e aprendizados acumulados ao longo da atuação de voluntária no Governo do Estado, mas também posicionar Mato Grosso no centro das discussões globais sobre sustentabilidade.

A agenda incluirá uma apresentação detalhada sobre como os programas SER Família Mulher e SER Família Indígena podem contribuir de maneira significativa para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU.

“Esses programas não apenas respondem a desafios imediatos, mas representam uma visão audaciosa para um futuro genuinamente sustentável. Em Mato Grosso, a verdadeira prosperidade só é alcançada quando há zelo tanto pelas pessoas quanto pelo planeta”, enfatiza a primeira-dama.

Virginia Mendes também ressalta que os inovadores programas SER Família Mulher e SER Família Indígena foram concebidos em total alinhamento com o compromisso contínuo do Estado em transformar vidas e promover a sustentabilidade. Mato Grosso possui três biomas: Amazônia, Cerrado e Pantanal. “É preciso reconhecer e abraçar a importância de integrar a sustentabilidade em cada projeto”, destaca Virginia Mendes.

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No cerne do SER Família Mulher, a primeira-dama busca fortalecer e empoderar as mulheres, reconhecendo seu papel crucial e vital na sociedade. Já o SER Família Indígena, de forma respeitosa, visa honrar as ricas tradições das comunidades indígenas, promovendo o desenvolvimento sustentável e a preservação de suas culturas ancestrais.

A primeira-dama expressa sua profunda gratidão pela oportunidade de representar Mato Grosso nesse cenário internacional. “Estou ansiosa pela chance de contribuir de maneira construtiva para a agenda global de sustentabilidade”, afirma.

Contato para imprensa:
Vânia Neves – +55 65 99629 84 66
Carol Sanford – +55 65 99951-9471
E-mail – vaniasouza@governadoria.mt.gov.br

Fonte: Governo MT – MT

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Mais de 17,6 mil pessoas com deficiência comandam negócios próprios em Mato Grosso

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Cerca de 17,6 mil pessoas com deficiência (PCD) têm o próprio negócio em Mato Grosso, segundo pesquisa do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado de Mato Grosso (Sebrae/MT). O levantamento, realizado neste ano, mostra que esses empreendedores representam 3,6% do total de empresários mato-grossenses, com predominância de pessoas com limitações motora (36,7%), visual (34%) e auditiva (29,3%).

O estudo aponta que os empreendedores PCD apresentam elevado nível de escolaridade: 46,9% concluíram o ensino médio e 38,1% têm ensino superior ­- índice superior à média estadual. A faixa etária predominante está entre 35 e 44 anos (39,5%), seguida por 45 a 54 (22,4%). O grupo é formado majoritariamente por homens (57%). No recorte racial, há equilíbrio entre pardos (36,7%) e brancos (34%), seguidos por pretos (19%).

A maioria é casada (57,1%) e tem filhos (91,2%), o que reforça a importância da renda do próprio negócio para a estrutura familiar.

No campo econômico, os empresários com algum tipo de limitação atuam em diversos setores. O comércio concentra 31,3% dos negócios, seguido por serviços (25,2%), indústria (21,8%) e tecnologia (14,3%). Moda (17,7%), cosméticos (15%) e alimentação (14,3%) estão entre os principais segmentos.

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A formalização é alta: 85,7% possuem CNPJ, sendo a maioria registrada como microempresa (48,4%) ou empresa de pequeno porte (32,5%). Além disso, 70% atuam há mais de três anos e quase metade emprega de dois a cinco colaboradores, o que demonstra maturidade e estrutura consolidada.

Dificuldades

As motivações que levam pessoas com deficiência a empreender mesclam necessidade e realização pessoal. Para 40,8%, a decisão está ligada à necessidade financeira, enquanto 34% enxergam oportunidades de mercado e 32% buscam autonomia. A frustração com o mercado de trabalho tradicional (23,1%) e o desejo de realizar um sonho (15%) também aparecem com destaque.

As mulheres tendem a empreender mais por necessidade (54%), enquanto os homens se movem principalmente pela percepção de oportunidade (48,8%).

Na jornada empreendedora, os desafios enfrentados são múltiplas e revelam tanto desafios estruturais quanto específicos. Burocracia (44%), concorrência acirrada (39%) e falta de capital inicial (33%) estão entre as principais dificuldades. Além disso, 21% relataram barreiras diretamente ligadas à deficiência, como acessibilidade e preconceito, e 22% mencionaram dificuldades para equilibrar a vida pessoal e profissional.

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Entre as mulheres, questões de gênero e maternidade ganham relevância, enquanto os homens apontam custos e juros elevados como maiores obstáculos.

“O Sebrae apoia todos os empreendedores, porque acredita que o empreendedorismo é um caminho de inclusão e autonomia para todas as pessoas, independentemente de suas condições. Quando um empreendedor PCD empreende, ela inspira e transforma o seu entorno”, afirma Liliane Moreira, analista técnica do Sebrae/MT. “A inclusão produtiva das pessoas com deficiência é uma questão de equidade e também de fortalecimento da economia, pois amplia talentos, gera inovação e promove uma sociedade mais justa”.

Dados da pesquisa

O levantamento foi realizado entre 3 e 31 de janeiro de 2025, por meio de entrevistas telefônicas, com 147 empreendedores (formais e informais) que possuam alguma deficiência no estado de Mato Grosso. O estudo apresenta uma taxa de confiança de 95% e margem de erro de 4%.

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