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Ginásio Aecim Tocantins recebe o Congresso Técnico do Peladão Luck Bet 2023/24

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Tá chegando a hora! Nesta quinta-feira (14), às 19h, no Ginásio Aecim Tocantins, em Cuiabá, acontece o Congresso Técnico do Peladão Luck Bet 2023/24: o maior campeonato de futebol amador do Brasil. Este ano, a competição vai reunir mais de 700 equipes de aproximadamente 60 municípios de Mato Grosso, “times formados por atletas das periferias que amam o esporte e que durante 6 meses dão o sangue pelo futebol amador”.

“Brasileiros amam bola. Em todo canto, meninos e meninas nascem com o sonho de se tornarem jogadores famosos e a grande maioria se realiza nos campeonatos amadores. Em Mato Grosso, desde 2005, temos o Peladão; um sonho realizado pelo deputado estadual Wilson Santos (PSD), à época prefeito de Cuiabá. A competição cresceu e já estamos na 13ª edição”, explicou o coordenador-geral do campeonato, Poli Kiesque.

Este ano, o Peladão já tem sete equipes classificadas para a fase final: de Barra do Bugres, Porto Estrela e Unibol; de Tangará da Serra, Aefex e House Via Motos; de Alta Floresta, o Rio Brilhante, e de Planalto da Serra, Juvenil/P10 e Só Cachaça, Futebol e Resenha.

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“Iniciamos a competição pelo interior em outubro deste ano, para facilitar a logística. A previsão é de que mais de 30 times corram atrás do título inspirados no F.S.R (Frei Salvador Roquete), de Nossa Senhora do Livramento, que ano passado terminou o campeonato em  segundo lugar”, disse Kieque.

No congresso técnico serão apresentados o regulamento da competição, o cronograma, os prêmios desta edição e a premiação dos melhores da edição 2022/2023.

Janeiro promete pegar fogo

Em janeiro, a bola vai rolar em Cuiabá e Várzea Grande e em outros 20 polos do interior. Mais de 700 times disputam prêmios que nesta edição superam todas as expectativas. O campeão vai ganhar uma caminhonete Rampage. O vice, um Fiat Strada cabine dupla; o terceiro colocado um Fiat Mobi e o quarto uma moto 160 cc. Todos os veículos 0 km.

“Este ano, graças às emendas dos deputados estaduais Wilson Santos e Eduardo Botelho (R$ 300 mil cada), e da contrapartida do Governo do Estado, conseguimos prêmios maravilhosos, além de um troféu exclusivo, lindas medalhas, bolas oficiais para todos os times e prêmios surpresa para os melhores jogadores da última edição. Vamos lotar os mini estádios e campos de futebol de Cuiabá, VG e do interior com muito esporte, organização, segurança e alegria para toda família mato-grossense”, explicou Poli Kieque.

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“Vale ressaltar que os membros da Comissão Disciplinar são indicados pelo Tribunal de Justiça Desportiva de Mato Grosso (TJDMT)”, completou.

Serviço

O que: Congresso técnico do Peladão Luck Bet 2023/24

Data e Horário:  Dia 14 de dezembro, às 19h, no ginásio Aecim Tocantins, em Cuiabá

PS: Presenças confirmadas dos deputados Eduardo Botelho e Wilson Santos

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Mais de 17,6 mil pessoas com deficiência comandam negócios próprios em Mato Grosso

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Cerca de 17,6 mil pessoas com deficiência (PCD) têm o próprio negócio em Mato Grosso, segundo pesquisa do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado de Mato Grosso (Sebrae/MT). O levantamento, realizado neste ano, mostra que esses empreendedores representam 3,6% do total de empresários mato-grossenses, com predominância de pessoas com limitações motora (36,7%), visual (34%) e auditiva (29,3%).

O estudo aponta que os empreendedores PCD apresentam elevado nível de escolaridade: 46,9% concluíram o ensino médio e 38,1% têm ensino superior ­- índice superior à média estadual. A faixa etária predominante está entre 35 e 44 anos (39,5%), seguida por 45 a 54 (22,4%). O grupo é formado majoritariamente por homens (57%). No recorte racial, há equilíbrio entre pardos (36,7%) e brancos (34%), seguidos por pretos (19%).

A maioria é casada (57,1%) e tem filhos (91,2%), o que reforça a importância da renda do próprio negócio para a estrutura familiar.

No campo econômico, os empresários com algum tipo de limitação atuam em diversos setores. O comércio concentra 31,3% dos negócios, seguido por serviços (25,2%), indústria (21,8%) e tecnologia (14,3%). Moda (17,7%), cosméticos (15%) e alimentação (14,3%) estão entre os principais segmentos.

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A formalização é alta: 85,7% possuem CNPJ, sendo a maioria registrada como microempresa (48,4%) ou empresa de pequeno porte (32,5%). Além disso, 70% atuam há mais de três anos e quase metade emprega de dois a cinco colaboradores, o que demonstra maturidade e estrutura consolidada.

Dificuldades

As motivações que levam pessoas com deficiência a empreender mesclam necessidade e realização pessoal. Para 40,8%, a decisão está ligada à necessidade financeira, enquanto 34% enxergam oportunidades de mercado e 32% buscam autonomia. A frustração com o mercado de trabalho tradicional (23,1%) e o desejo de realizar um sonho (15%) também aparecem com destaque.

As mulheres tendem a empreender mais por necessidade (54%), enquanto os homens se movem principalmente pela percepção de oportunidade (48,8%).

Na jornada empreendedora, os desafios enfrentados são múltiplas e revelam tanto desafios estruturais quanto específicos. Burocracia (44%), concorrência acirrada (39%) e falta de capital inicial (33%) estão entre as principais dificuldades. Além disso, 21% relataram barreiras diretamente ligadas à deficiência, como acessibilidade e preconceito, e 22% mencionaram dificuldades para equilibrar a vida pessoal e profissional.

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Entre as mulheres, questões de gênero e maternidade ganham relevância, enquanto os homens apontam custos e juros elevados como maiores obstáculos.

“O Sebrae apoia todos os empreendedores, porque acredita que o empreendedorismo é um caminho de inclusão e autonomia para todas as pessoas, independentemente de suas condições. Quando um empreendedor PCD empreende, ela inspira e transforma o seu entorno”, afirma Liliane Moreira, analista técnica do Sebrae/MT. “A inclusão produtiva das pessoas com deficiência é uma questão de equidade e também de fortalecimento da economia, pois amplia talentos, gera inovação e promove uma sociedade mais justa”.

Dados da pesquisa

O levantamento foi realizado entre 3 e 31 de janeiro de 2025, por meio de entrevistas telefônicas, com 147 empreendedores (formais e informais) que possuam alguma deficiência no estado de Mato Grosso. O estudo apresenta uma taxa de confiança de 95% e margem de erro de 4%.

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