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Primeira-dama de MT divulga pagamento de bônus natalino a 65 mil famílias do Programa Ser Família

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A primeira-dama de Mato Grosso, Virginia Mendes, divulgou em suas plataformas digitais o pagamento do bônus de Natal para os beneficiários dos Cartões SER Família, SER Família Criança, SER Família Inclusivo, SER Família Idoso e SER Família Indígena.

O valor, fixado em R$ 220, será disponibilizado no dia 20 de dezembro, conforme estipulado na Lei nº 13.013/23, que autoriza o Poder Executivo a conceder ajuda de custo em datas comemorativas.

Virginia Mendes destacou que, apesar dos pagamentos estarem em dia, o bônus é uma maneira de proporcionar às famílias um pouco mais de conforto durante o Natal.

“Os pagamentos estão em dia, mas o bônus é algo que muitas famílias esperavam, e graças a Deus vamos conseguir dar um pouco mais de conforto e tranquilidade aos beneficiários”, ressaltou a primeira-dama.

Conforme a Secretaria de Estado de Assistência Social e Cidadania (Setasc), responsável pela gestão do benefício, 65 mil famílias serão contempladas, gerando também impacto positivo na economia, com a injeção de R$ 14,3 milhões.

Virginia Mendes, idealizadora do programa SER Família, enfatizou que o auxílio vai além do suporte financeiro.

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“O programa incentiva as pessoas a melhorarem de vida por meio dos cursos de capacitação oferecidos pelo SER Família Capacita. Além do apoio às famílias, o comércio terá um impacto positivo. Juntos, estamos construindo um novo tempo de oportunidades”, declarou.

“Desejo que todas as famílias sejam acolhidas pelo menino Jesus, e que todos tenham um Natal Abençoado”, desejou Virginia Mendes.

Voluntária no Governo de MT por meio da Unidade de Ações Sociais e Atenção à Família (Unaf), Virginia Mendes é também a mente por trás dos programas sociais gerenciados pela Secretaria de Estado de Assistência Social e Cidadania (Setasc).

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Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

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A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.

De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.

Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.

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“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.

Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.

O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.

“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.

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