MATO GROSSO
Secretário de Saúde e equipe se reúnem com procurador-geral de Justiça e reforçam ações já implementadas na capital
MATO GROSSO
O secretário de Saúde de Cuiabá, Deiver Teixeira, e a equipe de secretários adjuntos se reuniram na tarde de terça-feira (16) com o procurador-geral de Justiça de Mato Grosso, Deosdete Cruz. A reunião fortaleceu o diálogo e a transparência nas ações implementadas pela Prefeitura de Cuiabá para a saúde do Município, que retomou a gestão da saúde no dia 1º de janeiro de 2024.
O diálogo resultou na tratativa da realização de reuniões mensais entre o secretário de saúde, Deiver Teixeira, a equipe técnica de Saúde e o titular da 7ª Promotoria de Justiça Cível de Tutela Coletiva da Saúde de Cuiabá, Milton Mattos da Silveira, para abordar demandas, ações e soluções para o cumprimento do Termo de Ajustamento de Conduta, homologado pela Justiça.
“Nós percebemos um grande comprometimento desta equipe em cumprir todos os parâmetros compactuados através do TAC e irem além para obter resultados positivos para a sociedade. Estamos otimistas. O Ministério Público de Mato Grosso e a Procuradoria Geral de Justiça se colocam à disposição do prefeito Emanuel Pinheiro e dos secretários para que eles possam entregar a melhor prestação de serviço para o município de Cuiabá”, esclareceu Deosdete Cruz.
“Nós mostramos o nosso compromisso e responsabilidade em fazer o melhor para a Saúde de Cuiabá, e a devolutiva do MPMT foi muito positiva. Eles se colocaram à disposição de intermediar toda situação. As reuniões mensais promoverão um diálogo limpo e eficiente, para que possamos trabalhar unidos para fazer o melhor”, enfatizou o secretário de Saúde de Cuiabá.
Além do procurador-geral de Justiça, Deosdete Cruz, e o secretário de Saúde de Cuiabá, Deiver Teixeira, participaram da reunião o secretário-adjunto de Atenção Hospitalar, Paulo Sérgio Rós, o secretário-adjunto de Atenção Primária, José Ricardo de Amorim, o secretário-adjunto de Gestão, Marcus Fabrício, e o procurador-geral Municipal, Benedicto Miguel.


MATO GROSSO
“Exames simples de raio-X podem ajudar no diagnóstico de câncer ósseo em crianças e adolescentes”, orienta especialista

Julho é o mês dedicado à conscientização sobre o câncer e à importância do diagnóstico precoce. Dentro da campanha Julho Amarelo, o médico ortopedista e cirurgião de coluna, Dr. Fábio Mendonça chama atenção para o câncer ósseo, um tipo raro da doença, mas que acomete com maior frequência crianças e adolescentes, especialmente durante o período de crescimento.
A campanha tem como objetivo ampliar o acesso à informação e incentivar a busca por cuidados médicos diante de sintomas suspeitos. No caso do câncer ósseo, apesar da baixa incidência, o desconhecimento e o atraso no diagnóstico podem agravar o quadro.
Segundo a Sociedade Brasileira de Cancerologia, o câncer ósseo representa cerca de 2% de todos os casos de câncer no Brasil, com uma média de 2.700 novos casos por ano.
“Apesar de não ser tão comum, o tumor ósseo merece atenção especial porque costuma surgir em fases iniciais da vida, principalmente durante o crescimento, quando há maior atividade celular nos ossos”, explica o Dr. Fábio Mendonça.
No Brasil, o Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima cerca de 12.500 novos casos de câncer infantojuvenil (0-19 anos) por ano, com taxa de sobrevida média global de 64%, variando entre 75% no Sul e 50% no Norte do país.
Entre os tipos mais comuns estão o osteossarcoma, que atinge os ossos diretamente, e o condrossarcoma, que se desenvolve nas cartilagens. Os principais sinais da doença envolvem dor persistente, principalmente à noite ou durante a madrugada, além de inchaço, vermelhidão e aumento de volume em determinadas regiões do corpo.
“O principal sintoma é a dor contínua, geralmente noturna. Não é comum que crianças reclamem de dor ao dormir, esse deve ser um sinal de alerta para os pais. É importante procurar um médico e fazer uma avaliação”, orienta o especialista.
O diagnóstico precoce é determinante para o sucesso do tratamento. “Quando identificada logo no início, a doença pode ser tratada com boas chances de cura, além de evitar sequelas funcionais. Exames simples de raio X podem auxiliar no diagnóstico. Quando tem essa suspeita do exame físico, aliados a radiografia, costumamos pedir outros exames que antecedem a biopsia”.
“O papel da família é essencial. Ouvir as queixas das crianças, observar mudanças no corpo e não minimizar dores persistentes pode fazer toda a diferença. Estamos falando de uma doença que tem cura, desde que seja detectada a tempo”, finalizou Fábio Mendonça.
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