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Entrega das chaves dos 576 apartamentos do Nico Baracat para as famílias será dia 26

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Esperado por centenas de famílias, o momento da realização do sonho da casa própria para os futuros moradores das etapas 2 e 4 do Residencial Nico Baracat já tem data marcada. A entrega das chaves dos 576 apartamentos será na próxima semana, no dia 26 de janeiro, após as assinaturas dos contratos, que ocorrem nos dias 23 e 24. A data foi definida pelo Governo Federal, que ainda deve anunciar o horário da cerimônia oficial. Essas famílias, que por mais de 10 anos aguardavam por esse momento, agora testemunham a concretização desse sonho, com a entrega das etapas do empreendimento.

A Prefeitura foi autorizada pela Caixa Econômica a realizar os trabalhos de limpeza e manutenção dos últimos detalhes do empreendimento antes da entrega. “É uma verdadeira alegria anunciar que já temos o dia da entrega dos apartamentos. Esse é o resultado de todo trabalho ao longo da gestão e é um momento que representa a realização de um sonho coletivo. O compromisso que assumimos em 2021 de que as obras seriam retomadas e finalizadas está sendo cumprido, graças ao empenho e união de forças da Prefeitura de Sinop com o Governo do Estado e vários parlamentares. Essas famílias merecem ter a casa própria e mais dignidade de moradia”, destacou o prefeito Roberto Dorner. Para os moradores, receber as chaves é mais do que conquistar um lar; é experimentar um misto de emoções que envolvem gratidão, esperança e pertencimento.

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Antes da entrega oficial dos apartamentos, as famílias selecionadas para as duas etapas assinarão os contratos do empreendimento junto à Caixa Econômica, nos dias 23 e 24. O momento, que marca a etapa final dos processos legais antes da mudança, será no Clube dos Idosos Dom Henrique, de manhã e à tarde. “Estamos ansiosos para concluir os processos burocráticos e finalmente entregar as chaves. Ao olharmos para trás, foram vários meses de trabalho, reuniões de adaptação com as famílias, vistorias nos apartamentos, então é gratificante ver que chegamos até aqui e logo será a hora da mudança”, considerou a secretária de Assistência Social, Trabalho e Habitação, Scheila Pedroso.

Informações oficiais sobre as assinaturas de contratos e todos os processos relacionados ao Nico Baracat são passadas pelo departamento de Habitação às famílias selecionadas, bem como por meio da equipe do Projeto do Trabalho Social. Os moradores da etapa 6, que já concluíram as vistorias dos apartamentos serão os próximos a darem continuidade aos procedimentos e assinarem os contratos.

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Fonte: Prefeitura de Sinop – MT

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Trump assina tarifa de 50 % sobre todas as importações de produtos brasileiros para os Estados Unidos: confira como isso afeta o Brasil

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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou nesta quarta-feira (30) um decreto que impõe tarifa de 50% sobre todas as importações de produtos brasileiros que entram no território americano. A medida entra em vigor no dia 1º de agosto e já causa forte reação entre produtores, exportadores e autoridades brasileiras.

A nova tarifa, que dobra o custo para empresas americanas que compram produtos brasileiros, representa uma mudança radical nas relações comerciais entre os dois países. Antes da medida, a maior parte desses produtos era taxada em cerca de 10%, dependendo do setor.

O que é essa tarifa e como funciona?

A tarifa anunciada por Trump não afeta compras feitas por consumidores brasileiros, nem produtos adquiridos por sites internacionais. Ela vale exclusivamente para produtos brasileiros exportados para os Estados Unidos, ou seja, aqueles enviados por empresas do Brasil para serem vendidos no mercado americano.

Isso significa que, se uma empresa brasileira exporta carne, café, suco ou qualquer outro item, ele chegará aos EUA com 50% de imposto adicional cobrado pelo governo americano.

Exemplo simples: 

Para entender como isso afeta na prática, veja o exemplo abaixo:

  • Imagine que você é um produtor de suco no Brasil e exporta seu produto aos EUA por R$100 por litro.

  • Antes da tarifa, o importador americano pagava esse valor e revendia com lucro no mercado local.

  • Com a nova medida, o governo dos EUA aplica 50% de tarifa. Ou seja, seu suco agora custa R$150 para o importador.

  • Esse aumento torna o produto muito mais caro nos EUA, podendo chegar ao consumidor final por R$180 ou mais.

  • Resultado: o importador pode desistir de comprar de você e buscar outro fornecedor — como México, Colômbia ou Argentina — que não sofre com essa tarifa.

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Como isso afeta o Brasil?

A imposição dessa tarifa tem impactos diretos e sérios para a economia brasileira, especialmente no agronegócio e na indústria de exportação. Veja os principais efeitos:

  • Queda na competitividade dos produtos brasileiros no mercado americano.

  • Quebra ou renegociação de contratos internacionais já assinados.

  • Perda de mercado para concorrentes de outros países.

  • Redução nas exportações, com consequências econômicas e sociais no Brasil (queda de faturamento, demissões, retração de investimentos).

  • Pressão sobre o governo brasileiro para reagir com medidas diplomáticas ou tarifas de retaliação.

 

Quais produtos serão mais afetados?

A medida de Trump atinge todos os produtos brasileiros exportados aos EUA, mas os setores mais atingidos devem ser:

  • Carnes bovina, suína e de frango

  • Café

  • Suco de laranja

  • Soja e derivados

  • Minério de ferro e aço

  • Aeronaves e peças da Embraer

  • Cosméticos e produtos farmacêuticos

  • Celulose, madeira e papel

Brasil pode retaliar?

O governo brasileiro já sinalizou que poderá aplicar medidas de retaliação com base na Lei de Reciprocidade Comercial, aprovada neste ano. A ideia é aplicar tarifas semelhantes sobre produtos americanos exportados ao Brasil, mas isso depende de negociações diplomáticas e análise de impacto.

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E o consumidor brasileiro, será afetado?

Neste primeiro momento, não. A medida de Trump não se aplica a compras feitas por brasileiros em sites estrangeiros, nem muda os impostos cobrados sobre importações pessoais.

O impacto é sobre o mercado exportador brasileiro, que depende das compras feitas por empresas americanas. No médio e longo prazo, porém, se os exportadores perderem espaço nos EUA e tiverem que vender mais no Brasil, os preços internos podem oscilar, tanto para baixo (excesso de oferta) quanto para cima (reajustes para compensar perdas).

A tarifa de 50% imposta por Trump é uma medida com alto potencial de desequilibrar o comércio entre Brasil e Estados Unidos. Empresas brasileiras correm o risco de perder contratos, mercado e receita. A decisão política tem impacto direto na economia real — do produtor de suco ao exportador de carne.

O governo brasileiro já avalia uma resposta, enquanto produtores tentam entender como seguir competitivos em um cenário que muda de forma drástica.

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