MATO GROSSO
Governo de MT garante desenvolvimento em Água Boa com asfalto novo, escolas e investimentos no social
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Na Infraestrutura, os principais investimentos realizados pelo Governo do Estado foram para a construção de asfalto novo e manutenção de 66 km da MT-020 entre Canarana e Paranatinga, além de uma ponte de 100 metros sobre o Rio Couto Magalhães. Essas ações, que totalizam R$ 30 milhões, beneficiam Água Boa e região.

Créditos: Drone: Robson Almeida/Secom-MT
O Estado também destinou R$ 10,7 milhões para asfaltar 13,6 km da MT-240 entre o km 12 da rodovia e o entroncamento com a MT-414. Outros 16,3 km da MT-240, entre a BR-158 e MT-414, também são asfaltados com o investimento de R$ 22,5 milhões.
Para a Educação, houve a entrega da Escola Técnica Estadual de Educação Profissional e Tecnológica, onde também opera a Escola Militar Tiradentes. A unidade recebeu o investimento de R$ 6 milhões do Governo de Mato Grosso, além de contar com recursos do Governo Federal.

Créditos: Drone: Daniel B. Meneses/Secom-MT
Junto à Prefeitura de Água Boa, o Governo do Estado também faz a reforma das Escolas Estaduais Antônio Grohs, 09 de Julho e Jaraguá, e da Escola Municipal de Educação Infantil Jacy Kuhn Salamoni. As três unidades contam com investimento de R$ 8,4 milhões.
No Social são mais de R$ 1,4 milhão para transferência de renda a 707 famílias, entregas de 4,1 mil cestas básicas e 1,3 mil cobertores pelos programas SER Família, idealizados pela primeira-dama de Mato Grosso, Virginia Mendes. O Estado também investiu R$ 2,8 milhões para a realização do Casamento Abençoado.

A Saúde conta com o investimento de R$ 7,3 milhões para a reforma e ampliação do Hospital Regional de Água Boa. A unidade de saúde é referência para oito município da Região do Médio Araguaia, sendo eles Água Boa, Bom Jesus do Araguaia, Canarana, Cocalinho, Gaúcha do Norte, Querência, Ribeirão Cascalheira, além de Nova Nazaré, Campinápolis, Serra Nova Dourada e Novo Santo Antônio.
Confira todos os investimentos realizados pelo Governo de Mato Grosso em Água Boa:





MATO GROSSO
Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.
De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.
Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.
“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.
Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.
O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.
“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.
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