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Abordagens da Lei Seca na ponte Sérgio Motta apreendem 82 motocicletas por irregularidades

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Oitenta e duas motocicletas foram apreendidas durante duas ações simultâneas da Operação Lei Seca, na noite desta terça-feira (20.02), na Ponte Sérgio Motta, em Cuiabá e Várzea Grande, por falta de documentação, entre outras irregularidades identificadas. Ao todo, sete motoristas foram detidos por embriaguez ao volante e 243 veículos fiscalizados.

Foram feitas duas blitzes simultâneas, sendo uma na Avenida Doutor Paraná, em Várzea Grande, e na Avenida Sebastião de Oliveira, no bairro Grande Terceiro, em Cuiabá.

Em Várzea Grande, quatro condutores foram flagrados dirigindo sob efeito de álcool. Foram realizados 112 testes de alcoolemia e um condutor se recusou a fazer o teste.

Na ação, oito motoristas foram detidos por conduzirem sem a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) e 12 por conduzir veículo sem registro ou não licenciado. Nesta operação, foram registrados 55 Autos de Infração de Trânsito (AITs). Um motorista foi preso por adulteração de veículo automotor.

Ainda nesta operação, 112 veículos foram fiscalizados, 36 multados e 34 motocicletas foram removidas.

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Fiscalização na Capital

Já em Cuiabá, também na região da Ponte Sérgio Motta, três motoristas foram detidos por embriaguez ao volante.

As equipes realizaram 135 testes de alcoolemia. Quinze motoristas foram detidos sem CNH e 17 por conduzirem veículo sem registro ou não licenciado.

Ao todo, 131 veículos foram fiscalizados, 67 Autos de Infração de Trânsito (AITs) registrados na barreira, 49 veículos foram autuados e 48 motocicletas removidas. Um motorista teve o mandado de prisão cumprido durante a operação e nenhuma CNH ou Certificado de Registro e Licenciamento de Veículos (CRLVs) foram recolhidas.

A Operação Lei Seca é realizada pela Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp-MT), sob a coordenadoria do Gabinete de Gestão Integrada, com as equipes do Batalhão de Trânsito (BPMTran), Polícia Militar, Delegacia de Trânsito (Deletran) da Polícia Judiciária Civil, Departamento Estadual de Trânsito (Detran), Guarda Municipal, Corpo de Bombeiros (CBM-MT), Polícia Penal, Sistema Socioeducativo, e Secretaria de Mobilidade Urbana (Semob).

Fonte: PM MT – MT

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MATO GROSSO

Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado

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A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.

Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.

A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.

O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.

Investigação

Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.

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As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.

As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.

Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.

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Reaver veículo e desistência de ação

De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.

Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.

As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.

Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.

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