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Mulher sequestrada e mantida em cárcere privado é libertada pela Polícia Civil

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Uma mulher vítima de roubo e sequestro na tarde de sexta-feira (08.03), em Nova Mutum, foi resgatada pela Polícia Civil, por meio da Delegacia Especializada de Roubos e Furtos (Derf) do município.
Além do resgate da vítima, houve a apreensão da arma de fogo usada no crime e a recuperação do veículo e outros objetos roubados.
Durante atendimento da ocorrência, os dois suspeitos que mantinham a vítima em cárcere privado, dentro do veículo roubado por eles, reagiram à abordagem policial e dispararam contra a equipe.

Para assegurar a integridade física dos policiais civis e da vítima, foi feita a intervenção e os dois criminosos foram atingidos. Em seguida ambos foram encaminhados para atendimento médico, porém um deles acabou indo a óbito.
As diligências iniciaram logo depois que o filho da vítima procurou à Derf de Nova Mutum, informando que sua mãe de 57 anos havia sido sequestrada e levada de sua chácara.
Os investigadores deslocaram junto com o comunicante até a propriedade rural, e no trajeto avistaram os dois suspeitos armados, dentro do veículo SW4 e junto com a vítima, a qual era mantida no banco de trás.
Ao perceber a presença da viatura, os criminosos dispararam a arma de fogo em direção aos policiais civis, momento em que a vítima conseguiu sair do carro e correr para dentro de uma plantação.

A vítima contou que foi obrigada a fazer transferências bancárias no valor total de R$ 2 mil, bem como o prejuízo não foi maior em razão de estarem na zona rural, e em determinado ponto o celular ficava sem internet.
Os suspeitos foram identificados, sendo ambos considerados de alta periculosidade e com extensa ficha criminal. Um deles, de 22 anos, estava com mandado de prisão em aberto, decretado pela Comarca de São José do Rio Claro.
O segundo envolvido, de 35 anos, possui passagem por associação criminosa, porte ilegal de arma de fogo, tráfico de drogas, receptação e resistência.
A Derf de Novam Mutum instaurou inquérito para apurar a possível participação de outras pessoas no crime de roubo, sequestro e cárcere privado, extorsão, tortura e posse ilegal de arma de fogo.

A Polícia Civil de Mato Grosso reforça o seu compromisso de combater a criminalidade e proteger a população.

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Fonte: Policia Civil MT – MT

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Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado

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A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.

Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.

A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.

O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.

Investigação

Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.

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As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.

As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.

Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.

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Reaver veículo e desistência de ação

De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.

Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.

As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.

Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.

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