MATO GROSSO
SES-MT investe R$ 11,8 milhões na aquisição de microscópios cirúrgicos para hospitais estaduais
MATO GROSSO
Além dessas unidades, o Hospital Central, que está em fase final de construção e será entregue em 2025, também será contemplado com o moderno equipamento cirúrgico.
O secretário de Estado de Saúde, Gilberto Figueiredo, comemorou a aquisição dos equipamentos e reafirmou o compromisso de investir em tecnologia e capacitação profissional.
“A compra desses equipamentos representa a melhora na assistência em saúde oferecida à população usuária do Sistema Único de Saúde (SUS) em Mato Grosso, garantindo eficiência no serviço e, consequentemente, mão de obra qualificada. Esse investimento vai permitir que mais pessoas tenham acesso aos procedimentos cirúrgicos, devido à alta precisão alcançada nesses equipamentos e à realização de cirurgias avançadas e complexas”, destacou.
O secretário Adjunto de Gestão Hospitalar da SES, Oberdan Lira, explicou que a entrega dos equipamentos integra uma série de ações que visam fortalecer o atendimento na rede estadual.
“Executamos um conjunto de ações que, somadas aos demais investimentos realizados pela SES, objetivam o aperfeiçoamento na prestação de serviços à população. É um investimento que também engloba a formação dos profissionais que vão operar esse instrumento cirúrgico, já que é ofertado treinamento dentro da unidade para o seu manuseio”, disse.
No Hospital Regional de Rondonópolis, onde o novo equipamento já está operando, a diretora Milena Polizel disse que a aquisição do equipamento vai favorecer o núcleo e dinamizar as ações na unidade.
“Em 2022, nós realizamos mais de 5.747 cirurgias e chegamos no quantitativo de 6.628 em 2023, um aumento significativo. Com essa aquisição, a tendência é continuar atendendo cada vez mais pacientes e proporcionar mais qualidade com equipamentos de última geração”, avaliou.
Fonte: Governo MT – MT


MATO GROSSO
“Exames simples de raio-X podem ajudar no diagnóstico de câncer ósseo em crianças e adolescentes”, orienta especialista

Julho é o mês dedicado à conscientização sobre o câncer e à importância do diagnóstico precoce. Dentro da campanha Julho Amarelo, o médico ortopedista e cirurgião de coluna, Dr. Fábio Mendonça chama atenção para o câncer ósseo, um tipo raro da doença, mas que acomete com maior frequência crianças e adolescentes, especialmente durante o período de crescimento.
A campanha tem como objetivo ampliar o acesso à informação e incentivar a busca por cuidados médicos diante de sintomas suspeitos. No caso do câncer ósseo, apesar da baixa incidência, o desconhecimento e o atraso no diagnóstico podem agravar o quadro.
Segundo a Sociedade Brasileira de Cancerologia, o câncer ósseo representa cerca de 2% de todos os casos de câncer no Brasil, com uma média de 2.700 novos casos por ano.
“Apesar de não ser tão comum, o tumor ósseo merece atenção especial porque costuma surgir em fases iniciais da vida, principalmente durante o crescimento, quando há maior atividade celular nos ossos”, explica o Dr. Fábio Mendonça.
No Brasil, o Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima cerca de 12.500 novos casos de câncer infantojuvenil (0-19 anos) por ano, com taxa de sobrevida média global de 64%, variando entre 75% no Sul e 50% no Norte do país.
Entre os tipos mais comuns estão o osteossarcoma, que atinge os ossos diretamente, e o condrossarcoma, que se desenvolve nas cartilagens. Os principais sinais da doença envolvem dor persistente, principalmente à noite ou durante a madrugada, além de inchaço, vermelhidão e aumento de volume em determinadas regiões do corpo.
“O principal sintoma é a dor contínua, geralmente noturna. Não é comum que crianças reclamem de dor ao dormir, esse deve ser um sinal de alerta para os pais. É importante procurar um médico e fazer uma avaliação”, orienta o especialista.
O diagnóstico precoce é determinante para o sucesso do tratamento. “Quando identificada logo no início, a doença pode ser tratada com boas chances de cura, além de evitar sequelas funcionais. Exames simples de raio X podem auxiliar no diagnóstico. Quando tem essa suspeita do exame físico, aliados a radiografia, costumamos pedir outros exames que antecedem a biopsia”.
“O papel da família é essencial. Ouvir as queixas das crianças, observar mudanças no corpo e não minimizar dores persistentes pode fazer toda a diferença. Estamos falando de uma doença que tem cura, desde que seja detectada a tempo”, finalizou Fábio Mendonça.
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